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Alerta de desastres naturais do Facebook está chegando ao WhatsApp

Por| 02 de Dezembro de 2019 às 23h30

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Você já deve ter visto uma ferramenta do Facebook que serve para oferecer, pedir ajuda ou marca-se como seguro no caso de desastres naturais. A Resposta a Crise agora ganha reforço em outra plataforma da companhia, o WhatsApp, ampliando assim um recurso que pode ser muito útil em casos de emergência.

"Ouvimos pessoas de todo o mundo que queriam que isso acontecesse”, diz Emily Dalton Smith, chefe do produto de impacto social do Facebook, em entrevista ao Mashable. Ela observou que usar o WhatsApp para esse fim seria especialmente benéfico em áreas com baixa conectividade, onde o aplicativo pode ser a única ferramenta de mensagens acessível.

A novidade pode ser mais acessada nos três maiores mercados do WhatsApp: de acordo com pesquisa do AdWeek, mais de 90% dos usuários de smartphone na Índia, Argentina e no Brasil têm o app como principal mensageiro. Vale destacar que, antes disso, só era possível solicitar ou disponibilizar auxílio para pessoas em situações de risco no Facebook Messenger.

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A ferramenta deve ser acionada a partir do próprio centro de Resposta a Crise do Facebook, em um botão dedicado para o WhatsApp. Ainda não há previsão de quando exatamente deve aparecer essa opção.

Facebook também amplia área de cobertura da Resposta a Crise

Os planos de expansão do centro de Resposta a Crise do Facebook envolvem maior cobertura de mapa de desastres, para melhorar o alerta aos agentes de emergência estaduais e locais, e diminuir o tempo de atendimento em tempo real. Essa nova varredura compila dados não identificados sobre a distribuição de suprimentos de assistência e esforços de resposta, permitindo que as equipes identifiquem quais serviços são necessários em uma determinada comunidade.

Anteriormente, essas informações eram acessíveis apenas a órgãos internacionais, organizações sem fins lucrativos nacionais, universidades e pesquisadores. O Facebook também atualizou seus mapas de deslocamento, que podem estimar como, onde e aproximadamente quantas pessoas foram movidas de suas casas durante um desastre natural, a partir de números agregados anonimamente.

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Outra novidade é o uso de compartilhamentos de fotos e vídeos para que os próprios atingidos possam atualizar as autoridades e outros usuários afetados sobre fechamentos de estradas ou desabamentos, por exemplo. A ideia é aumentar a precisão e corrigir padrões de movimentação das pessoas, assim como a população de turistas, além de ajudar os oficiais responsáveis pelo socorro a apoiar as vítimas impactadas pelos incidentes.

Fonte: Mashable