Após 83 anos, DC reinventa um dos maiores símbolos do Batman
Por Claudio Yuge |
A DC Comics vai dar um novo significado a um dos elementos mais icônicos da mitologia do Batman. Em comemoração à edição histórica de Detective Comics #1100, que chega às lojas gringas nesta quarta-feira (20), a editora apresenta uma releitura emocionante do Bat-Sinal, agora transformado em um símbolo do povo, e não apenas da polícia de Gotham.
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A publicação será um especial em tamanho ampliado, celebrando os 1.100 números da revista mais duradoura da DC. A HQ trará quatro contos inéditos com um time de peso: roteiristas Dan Watters, Tom Taylor, Mariko Tamaki e Greg Rucka, além dos artistas Álvaro Martínez Bueno, Amancay Nahuelpan, Bill Sienkiewicz e Mikel Janín.
Entre as prévias divulgadas, quatro páginas sem falas já chamaram atenção do público por mostrarem uma versão diferente e mais humana do famoso sinal usado para convocar o Cavaleiro das Trevas.
Na prévia, um garoto cola cartazes procurando por seu cachorro desaparecido, Buster. No mesmo instante, ele testemunha o Batman deter um criminoso diante de seus olhos. Mais tarde, o herói encontra um dos cartazes do menino e se comove com a situação.
A cena seguinte mostra o garoto desenhando um Bat-Sinal com giz no chão, grande o suficiente para ser visto dos telhados. O gesto dá ao símbolo um novo significado: em vez de ser um chamado controlado pela polícia, torna-se uma manifestação popular — uma forma de a comunidade convocar o herói em quem confia.
Segundo a sinopse, a história será escrita por Tom Taylor, com arte de Mikel Janín, e mostrará o Batman atendendo ao chamado improvisado do menino para resgatar o cachorro perdido. Taylor é conhecido por seu trabalho em Asa Noturna, e deve trazer mais uma vez uma narrativa mais intimista, reimaginando o Bat-Sinal como um ícone que aproxima ainda mais o Cavaleiro das Trevas das pessoas comuns de Gotham.
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