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Como escolher um estabilizador para os eletrônicos | 6 dicas

Por| Editado por Wallace Moté | 22 de Abril de 2024 às 07h40

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Reprodução/Intelbras
Reprodução/Intelbras

Com tantos dispositivos eletrônicos ao nosso redor ficando cada vez mais caros, é comum que tenhamos interesse cada vez maior em protegê-los de problemas de tensão que podem causar avarias aos equipamentos. E por isso um estabilizador pode ser essencial para proteger seus produtos de grandes flutuações de energia, especialmente caso você more em uma área com muitos problemas na rede.

Mas escolher o estabilizador correto pode ser uma tarefa desafiadora pela quantidade de opções disponíveis e as especificidades técnicas envolvidas. Neste guia do Canaltech, você encontrará seis dicas preciosas que te ajudarão a escolher o melhor estabilizador para seus eletrônicos.

1. Tipo de Estabilizador

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Existem diferentes tipos de estabilizadores que têm objetivos de uso muito distintos: os de série, os de derivação e os automáticos.

Os estabilizadores de série permite que a energia flua pelo equipamento antes de alcançar o dispositivo eletrônico, sendo recomendado para dispositivos de áudio de alta qualidade, sistemas de medição e equipamentos laboratoriais.

Estabilizadores de derivação monitoram de forma contínua a voltagem para intervir apenas quando há flutuação de energia. Este tipo é recomendado para computadores, TVs, eletrodomésticos e produtos residenciais.

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Por fim, os estabilizadores automáticos ajustam a voltagem automaticamente para corrigir flutuações energéticas sem intervenção manual. Eles são recomendados para regiões onde a rede elétrica é mais instável.

2. Capacidade de Potência

É importante você verificar a potência nominal dos seus equipamentos eletrônicos que serão conectados ao estabilizador para que o funcionamento do produto seja efetivo.

Um estabilizador com capacidade inferior não será eficiente e não poderá fornecer proteção adequada ao dispositivo que estiver conectado — pelo contrário pode acarretar em um funcionamento inadequado e até em danos ao eletrônico.

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3. Proteção contra sobretensão e subtensão

Se você busca um estabilizador, é importante garantir que o modelo escolhido ofereça suporte para proteção contra flutuações extremas de energia elétrica: as sobretensões e subtensões — ou seja, a chegada de voltagens muito acima ou muito abaixo do normal, seja isso 110 V, 127 V ou 220 V.

Para garantir que o equipamento vá atender aos seus requisitos, opte pelas opções disponíveis com recursos como regulagem de voltagem e supressão/protetor de surtos, geralmente encontrados em estabilizadores profissionais.

4. Luzes indicadoras e alarmes

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Também é importante que seu estabilizador ofereça sinais visuais e/ou sonoros como garantia de alerta em caso de problemas elétricos, permitindo que você possa perceber de forma mais eficiente as flutuações de energia.

5. Garantia e suporte

Todo brasileiro se importa com garantia de fábrica para produtos comprados recentemente, por isso, é muito importante que você verifique se o modelo selecionado oferece suporte adicional para ajuda e caso de problemas com o estabilizador.

6. Conectividade

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Por fim, mas nada menos importante, é essencial escolher um estabilizador que ofereça um número de tomadas que seja suficiente para o seu uso, evitando sobrecarregar o equipamento com extensões ou tês (benjamins). Também é importante observar o padrão dos pinos de conexão, especialmente em modelos importados.

Modelos mais recentes contam até mesmo com portas USB para energizar dispositivos eletrônicos com nível ainda maior de segurança.

Com todas as dicas acima, esperamos que você possa escolher a melhor opção de estabilizador para utilizar no dia a dia e evitar dores de cabeça por conta da rede elétrica instável.