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Com recrutamento em baixa, Linkedin vai demitir cerca de 1 mil pessoas

Por| 21 de Julho de 2020 às 17h09

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Gerd Altmann/Pixabay
Gerd Altmann/Pixabay

O LinkedIn anunciou que vai cortar cerca de 6% do seu quadro de funcionários, devido a uma queda nas contratações causada pelo Coronavírus. A empresa, que pertence à Microsoft, deve demitir 960 pessoas dos seus times de aquisição e vendas ao redor do mundo.

"O Linkedin não está imune aos efeitos da pandemia global", disse o CEO Ryan Roslansky em um email aos funcionários. "O COVID-19 está gerando um forte impacto nas contratações, tanto em nossos negócios como em nossa companhia", completou.

Apesar da baixa nas contratações afetarem os negócios do Linkedin, que ganha dinheiro oferecendo ferramentas de recrutamento às empresas, há outros fatores que contribuíram com as demissões. Segundo o Engadget, a rede social corporativa está fundindo dois departamentos: Marketing Solutions e Talent Solutions. O motivo é evitar a duplicação de plataformas, sistemas e ferramentas pagas.

Ainda de acordo com o veículo, os funcionários demitidos poderão ficar com seus dispostivos corporativos e receberão, pelo menos, dez semanas de indenização. A companhia irá manter por 12 meses os planos de saúde àqueles que trabalham nos Estados Unidos, e seis meses aos funcionários dos demais países. Eles também irão rodar um programa de recolocação profissional para que as pessoas achem novos empregos dentro e fora da empresa.

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Fonte: Engadget