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Se os clientes estão online, é para lá que se deve ir!

Por| 15 de Agosto de 2019 às 13h00

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Se os clientes estão online, é para lá que se deve ir!
Se os clientes estão online, é para lá que se deve ir!

Quem entende um pouquinho de marketing e mercado sabe que existem inúmeras maneiras de divulgar uma marca, um negócio. Anúncios e campanhas são alguns dos aliados quando as empresas querem comunicar ao público suas novidades, conteúdos, produtos e serviços. Mas será que elas estão com as estratégias articuladas para atingir o consumidor?

O que não faltam por aí são cases que custaram cifras milionárias, resultaram em verdadeiros fiascos e viraram modelos de como não fazer. E num mercado cada vez mais competitivo, não há tempo para erros. Por isso, é fundamental ter táticas tangíveis para atingir metas, garantir receitas e positividade de ROI (Retorno Sobre Investimento) – hoje um dos principais indicadores para os anunciantes. E não custa lembrar que ter um estudo do alvo que se quer atingir, identificar o que quer e do que precisa já é um passo à frente da concorrência.

Impulsionando esse mercado publicitário móvel – que até 2025 deve superar US$ 270,92 bilhões, segundo relatório divulgado pela Global Mobile Marketing – os apps e redes sociais viraram em verdadeiros pilares da economia. Eles se converteram em multiplataformas, superaram formatos tradicionais de marketing e conquistaram status de alavancas de negócios.

Os resultados de ações neste universo fomentam os investimentos em publicidade móvel. Por isso, empresas se unem às adtechs que desenham formas eficientes de entregar a melhor experiência ao cliente, usando estratégias que atraem atenção, potencializam ganhos e garantem o ROI. Com ferramentas funcionais e soluções de ponta, as startups mensuram dados e gerenciam planos de mídia promovendo marcas e conquistando usuários.

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Juntando a fome com a vontade de comer

Salutar como poucas, a relação das empresas com as agências de mobile marketing é o que chamamos de “juntar a fome com a vontade de comer!”, e graças ao processo de evolução e atualização de técnicas que permitem entender o perfil do consumidor, adtechs rompem as barreiras da comunicação, criando anúncios precisos em formatos que dão resultados tangíveis.

As estratégias por trás das campanhas de publicidade móvel vivem em constante transformação. Canais mudam, ferramentas mudam, tecnologias mudam, as formas de se comunicar mudam e é preciso manter o alerta ligado 24 horas por dia, 7 dias da semana. Só assim, atentas à estas mudanças e como elas alteram o comportamento do usuário, as empresas podem prover recursos para agregar valor à marca, gerar engajamento e envolver os clientes em uma jornada com resultados concretos dentro das plataformas.

Números que dão gás às ações de marketing para celular:

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  • O Google, por exemplo, direciona 96% do tráfego de pesquisa para celular;
  • Do DataReportal, mostram que existem 5,11 bilhões de usuários móveis no mundo e eles checam seus smartphones mais de 50 vezes por dia;
  • O portal Pense com o Google destaca que os dispositivos móveis são usados ​​em mais de 40% das transações online;
  • Levantamento da ComScore mostra que o celular responde por 69% do tempo de mídia digital;
  • Segundo o eMarketer, as contas de celular representam 72% dos gastos com publicidade digital nos EUA;
  • Dados do Google revelam que 70% dos usuários de dispositivos móveis que fizeram uma compra recentemente clicaram para chamar uma empresa da página de resultados de pesquisa;
  • O portal Pense com o Google mostra que os consumidores têm menos de 60% de probabilidade de comprar de uma marca depois de uma experiência negativa em dispositivos móveis;
  • Pesquisa da HubSpot aponta que profissionais de marketing e anunciantes colocam 51% de seu orçamento em anúncios para celular;
  • Estudo da BrightEdge revela que 69% dos usuários de smartphones comprariam de lojas que possuem sites para dispositivos móveis que cobrem suas dúvidas ou preocupações;
  • Análises do portal Estatisa afirmam que o e-commerce deve responder por 53,9% de todas as vendas de comércio eletrônico até o final de 2021.