É muita grana: Jeff Bezos bate recorde e é a 1ª pessoa a ter US$ 200 bilhões

O fundador e CEO da Amazon, Jeff Bezos, acaba de bater mais um recorde histórico: ele passou a ser o primeiro homem a acumular uma fortuna de US$ 200 bilhões com a soma de ativos e patrimônios, o que lhe garante o posto de indivíduo mais rico do mundo durante um tempo adicional. O “enriquecimento instantâneo” é explicado pela valorização de 2% nas ações da companhia nesta última quarta-feira (26), o que simbolizou US$ 4,9 bilhões a mais em seu bolso.

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Bezos deixa o segundo lugar para Bill Gates, com fortuna estimada de US$ 116,1 bilhões. Mas ele não foi o único a bater marcas impressionantes nesta semana: Mark Zuckerberg, criador do Facebook, virou centibilionário na última terça-feira (25) depois de uma valorização nas ações em suas economias. Na data de hoje (28), ele possui nada menos do que US$ 109,1 bilhões.

Logo abaixo temos Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX. Ele também comemorou seu primeiro centibilhão nesta quarta-feira, passando a ter um patrimônio líquido de US$ 101 bilhões. No geral, por mais que estejamos enfrentando um ano atípico, a crise da COVID-19 não impediu que a fortuna das 500 pessoas mais ricas do mundo crescesse — o patrimônio delas, juntos, cresceram em US$ 809 bilhões desde o início de 2020.

Tal valorização pode ser explicada pela crescente procura por recursos digitais e ferramentas online para se comunicar e empreender em tempos de isolamento social. Enquanto a Amazon lidera como marketplace para pequenos comerciantes, o Facebook assume uma posição importante para estratégias de marketing digital para empreendedores locais em busca de uma forma mais eficiente de conversar com seu público.

A situação preocupa autoridades estadunidenses. No começo deste mês, o senador norte-americano Bernie Sanders divulgou uma proposta para taxar “riquezas extremas”, afirmando que “não podemos continuar permitindo que bilionários como Jeff Bezos e Elon Musk se tornem obscenamente ricos enquanto milhões de americanos enfrentam despejo, fome e desespero econômico”.

Fonte: Forbes