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Brasil é terceiro país que mais usa o Claude — saiba o que o brasileiro pergunta

Por  • Editado por Melissa Cruz Cossetti | 

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Viviane França/Canaltech
Viviane França/Canaltech

Um relatório divulgado pela Anthropic aponta que o Brasil é o terceiro país que mais utiliza o Claude.ai, ferramenta de inteligência artificial (IA) da empresa. O documento também revelou o que os brasileiros buscam ao usar o sistema.

A nova edição do Anthropic Economic Index contou com a introdução de uma análise geográfica das conversas realizadas com o Claude, possibilitando mostrar detalhes do uso do sistema em diferentes regiões do mundo.

Os Estados Unidos despontam como o país que mais utiliza o Claude (21,6% dos usuários), seguidos pela Índia (7,2%) e pelo Brasil (3,7%).

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“No entanto, essa concentração é afetada pelo tamanho populacional de cada país — países maiores podem ter parcelas de uso mais elevadas simplesmente devido à população”, informa o relatório.

Como os brasileiros usam o Claude?

O relatório revela que os usuários do Claude no Brasil recorrem à ferramenta de IA da Anthropic principalmente para serviços de tradução e aprendizagem de idiomas, além de assistência em aplicações jurídicas.

Outros usos frequentes do Claude entre os brasileiros são:

  • auxílio na criação e otimização de conteúdo e estratégias de marketing;
  • edição e melhoria de conteúdos e documentos já existentes;
  • suporte no desenvolvimento de jogos, programação e atividades ligadas a games.

O relatório apontou que, no caso dos Estados Unidos, o uso predominante da ferramenta de IA está relacionado ao gerenciamento doméstico, busca por empregos e orientação médica. Já na Índia, as solicitações concentram-se no desenvolvimento de software.

De acordo com a Anthropic, a geografia molda "surpreendentemente" não apenas para que as ferramentas de IA são usadas, mas também como elas são utilizadas.

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“Os padrões geográficos de adoção da IA — onde ela é usada, para quais tarefas e como — sugerem que, para concretizar o potencial da IA em benefício das pessoas em todo o mundo, os formuladores de políticas precisam prestar atenção à concentração local do uso e à adoção da IA, além de abordar o risco de aprofundar as desigualdades digitais”, conclui o relatório.

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Fonte: Anthropic Economic Index