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The Legend of Zelda | 7 jogos da franquia que você precisa conferir

Por| Editado por Bruna Penilhas | 16 de Julho de 2021 às 17h45

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Divulgação/Nintendo
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Não é qualquer franquia que consegue chegar aos 35 anos de existência ainda em alta. E, não por acaso, The Legend of Zelda segue como um dos ícones da indústria de videogames e como uma das séries mais amadas e influentes de todos os tempos — títulos conquistados com muito louvor, diga-se de passagem. Com uma história simples, mas cativante, e mecânicas sempre inventivas, é fácil entender o porquê de tanto sucesso.

Só que, ao mesmo tempo, é difícil para os aventureiros de primeira viagem conferirem todos os jogos. São 17 títulos ao longo dessas três décadas, isso sem falar nos remakes e spin-offs que surgiram nesse período, o que torna acompanhar toda a saga de Link e Zelda uma tarefa digna do Herói do Tempo. Por sorte, você não precisa jogar todos eles para ser fã da série ou entender sua importância.

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Tanto que muitos fãs tiveram seu primeiro contato com Hyrule em Breath of the Wild, lançado em 2017 junto com o Switch e que segue sendo um dos games mais populares do console. E, com as celebrações dos 35 anos da série, é normal que o interesse de conhecer mais da franquia aumente. Mas por onde começar?

Se esse é o seu caso, fique tranquilo: o Canaltech trouxe alguns dos games que são indispensáveis para você conhecer e entender por que todo mundo é tão apaixonado pela lenda da Triforce.

7. The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Vamos abrir a lista com o jogo que você provavelmente já deve ter jogado ou, pelo menos, assistindo a algum gameplay. Afinal, Breath of the Wild é não só um dos maiores games da série em termos de escala e conteúdo — tanto que os jogadores continuam descobrindo novidades mesmo depois de quase cinco anos do lançamento —, mas também um dos mais influentes dessa geração.

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Ao colocar o herói Link com total liberdade para explorar uma Hyrule à beira de um cataclisma, o game reinventa a franquia ao apresentar uma narrativa que se desenvolve inteiramente a partir da jogabilidade. Isso significa que não há necessariamente um roteiro para seguir e que, à medida que você explora o mapa, a trama vai se desenrolando — até ser "capturado" pela magia e a grandiosidade do game.

Não por acaso, vários outros estúdios olharam para o que a Nintendo fez aqui e prestaram suas devidas homenagens — a ponto de praticamente todo console ter um Breath of the Wild para chamar de seu.

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6. The Legend of Zelda: Skyward Sword

Embora seja original de 2011, Skyward Sword acaba de receber uma versão remasterizada para o Switch que melhora vários elementos de jogabilidade, além de atualizar todo o visual para a nova geração — ou seja, é o título mais recente dessa lista. E isso é mais do que necessário, já que toda a direção de arte do game é linda e viajar pelos céus em alta definição é uma experiência que merece ser conferida.

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O grande destaque aqui, entretanto, é entender a origem de tudo. Skyward Sword é o primeiro jogo da cronologia Zelda e conta a origem dessa lenda, desde o surgimento da Master Sword, do herói escolhido e até mesmo da força maligna que sempre retorna para acabar com o equilíbrio da Triforce. É claro que você não precisa de nada disso para entender os demais jogos, mas segue sendo algo interessante de conferir.

Além disso, a trilha sonora é uma das melhores e mais bonitas de toda a série. E por mais que muitos fãs reclamem da sua linearidade e de algumas decisões de design, segue sendo um ótimo Zelda.

5. The Legend of Zelda: The Wind Waker

Se você se acostumou a ver o Link mais heróico em Breath of the Wild ou mesmo em Super Smash Bros., talvez estranhe ver essa versão cartunesca de The Wind Waker. O jogo abandona aquele visual mais sério que tinha sido adotado anteriormente em Ocarina of Time e Majora’s Mask e parte para algo quase infantil, com cores vibrantes e com a impressão de que você está controlando um desenho animado. Por isso mesmo, é lindo.

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E esse é um jogo que merece atenção não só por causa do estilo, mas por ser criativo em sua proposta. Ele reimagina Hyrule como um continente submerso, introduz um sistema de navegação que é bem divertido e ainda oferece algumas das melhores dungeons da série até hoje.

O único grande ponto negativo em relação a ele é a dificuldade de encontrá-lo. Lançado originalmente para GameCube, ele chegou a ganhar uma remasterização para Wii U, mas esse port não tem previsão de chegar ao Switch. Ainda assim, se você tiver a oportunidade de navegar por essas águas, embarque sem pensar duas vezes.

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4. The Legend of Zelda: A Link Between Worlds

Exclusivo do Nintendo 3DS, A Link Between Worlds é a sequência do clássico A Link to the Past, o que por si só já dá um peso enorme para ele. Só que, além disso, ele também é o primeiro ensaio da Big N em conceitos que vemos posteriormente em Breath of the Wild.

O grande diferencial aqui foi de acabar com a linearidade da exploração e dar ao jogador a possibilidade explorar as dungeons na ordem que preferisse. Assim, você não precisa mais seguir por um caminho pré-determinado e pode explorar combinações de rotas que melhor se encaixam com aquilo que você quer jogar no momento. É quase como a semente daquilo que se tornou um dos melhores aspectos do jogo de Switch.

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Isso sem falar que ele resgata o velho estilo dos The Legend Zelda originais, com visão isométrica e um traço mais cartunesco que deixa tudo bem mais nostálgico.

3. The Legend of Zelda: Link’s Awakening

Falando em nostalgia, vamos partir para o mais recente remake da série. Link’s Awakening é um excelente jogo para você dar seus primeiros passos dentro do universo Zelda e entender algumas das mecânicas e conceitos que são tradicionais à série. Ainda que ele deixe de lado toda a história de Triforce, Ganon e da própria Zelda, a aventura é leve e consegue cativar mesmo seguindo por outros caminhos.

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O remake lançado em 2019 para Switch traz um estilo artístico todo fofinho que faz tudo parecer brinquedo e deixa a experiência ainda mais charmosa — e, na verdade, essa mudança casa muito bem com a história, no fim das contas. E ainda é um dos jogos mais fiéis à fórmula que eternizou a franquia nesses 35 anos.

2. The Legend of Zelda: Ocarina of Time

Se você for procurar qualquer lista de melhores jogos de todos os tempos, The Legend of Zelda: Ocarina of Time vai figurar entre os primeiros colocados com toda certeza. E não sem razão, já que ele não ostenta esse título de clássico por acaso. Ocarina of Time foi o primeiro game de toda a série a adotar o visual 3D em uma época em que os estúdios ainda estavam tateando as possibilidades das três dimensões. Então, sem qualquer exagero, ele é o pai de muitas mecânicas que vemos até hoje nos videogames.

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Além disso, Ocarina of Time ainda traz um peso muito maior à narrativa, deixando a saga do Herói do Tempo bastante cinematográfica. E se isso já é bastante natural para nós hoje, imagine a revolução que foi ver isso acontecendo em 1998. Para fechar, a história ainda segue sendo uma das melhores da franquia.

Isso tudo faz dele um game quase obrigatório para entender Zelda. E aproveite para emendar sua jogatina com Majora’s Mask, que veio na sequência de Ocarina of Time e mantém muitas das mecânicas, ao mesmo tempo que introduz um sistema de contagem regressiva, de habilidades atreladas a máscaras e conta com uma história bem mais sombria que também vale ser revisitado.

1. The Legend of Zelda: A Link to the Past

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Para fechar nossa lista, um clássico absoluto. The Legend of Zelda: A Link to The Past está entre os títulos mais importantes de toda a série, uma vez que ele é o responsável por ter fundamentado tudo aquilo que conhecemos e amamos sobre a saga. Ainda que seja o terceiro título lançado, foi no SNES que a Nintendo refinou tudo aquilo que ela havia apresentado antes.

É com A Link to the Past que as relações entre os personagens são estabelecidas, que a jogabilidade se ampliou aos níveis que conhecemos e moldou a identidade visual e sonora da série. Sempre que você pensa em The Legend of Zelda, inevitavelmente vai remeter a esse clássico — mesmo que você não saiba disso.

Tudo isso faz dele uma aventura atemporal. Sua narrativa é bem melhor estruturada do que seus antecessores e o visual 16-bits simplesmente não envelhece. Assim, se você arranjar um SNES ou pegar a versão disponível gratuitamente para assinantes do Switch Online, pode ter certeza de que estará diante de uma obra-prima.