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E-commerce brasileiro deve movimentar R$ 11,8 bilhões nas compras de Natal

Por| 16 de Dezembro de 2019 às 23h20

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ecommece na prática
ecommece na prática

O comércio eletrônico brasileiro deve faturar em 2019 quase 20% a mais que o Natal de 2018, com uma projeção de vendas em torno dos R$ 11,8 bilhões. A estimativa é da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), que representa as lojas virtuais. O ticket médio deve ser em torno dos R$ 310, com maior procura por itens relacionados a computadores, telefones, eletrônicos em geral, moda, acessórios e brinquedos.

A alta segue resultados positivos nas vendas online nesta temporada e está atrelada a uma maior confiança dos consumidores nessa modalidade de transação. "As previsões reafirmam um bom aquecimento, principalmente no meio digital, que tem cada vez mais frequência de consumidores”, afirma Maurício Salvador, presidente da ABComm.

No primeiro semestre deste ano, o faturamento foi de R$ 35 bilhões, segundo a ABComm. O valor representa um crescimento de 16% em relação ao mesmo período no ano anterior, com o ticket médio na casa de R$ 301.

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Com toda essa movimentação, fica também o alerta para não cair em armadilhas. O CEO da firma de segurança cibernética UPX, Bruno Prado, listou algumas dicas para evitar problemas na hora das compras digitais:

  • Não utilize redes WiFi públicas, pois todas as informações trafegadas nesse tipo de ambiente estão sujeitas a interceptação e possíveis fraudes;
  • Não realize compras pelo computador ou celular de terceiros. Nunca insira senhas, números de cartão de crédito, e-mails e outros dados pessoais em aparelhos ou equipamentos que não sejam os seus ou via conexões desconhecidas;
  • Muitas empresas enviam promoções por email e golpistas se passam por essas lojas para roubar informações, por isso, sempre verifique se as mensagens são autênticas;
  • Desconfie de descontos muito grandes e/ou preços muito baixos. Não clique em promoções suspeitas ou com valores muito atrativos enviadas por e-mail, WhatsApp ou SMS;
  • Para evitar redirecionamento para sites falso, o consumidor deve digitar o endereço do site no navegador e não utilizar links salvos no e-mail, nos buscadores ou nos favoritos do computador;
  • Compre somente em lojas virtuais conhecidas e com boa reputação. O Procon tem uma lista chamada “Evite esses sites” que pode ser consultada.

Fonte: ABComm