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China proíbe banco de usar miniaturas de Labubu como meio de atrair clientes

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Dushawn Jovic/Unsplash
Dushawn Jovic/Unsplash

Recentemente, o banco chinês Ping An Bank lançou uma campanha oferecendo miniaturas de Labubu, popular personagem vendida pela companhia chinesa Pop Mart, para clientes que depositassem um valor mínimo por pelo menos três meses em suas contas. A ação, apesar de popular, teve de parar por conta de instruções estatais.

A filial da Administração Nacional de Regulação Financeira (NFRA) da cidade de Zhejiang foi a responsável, orientando bancos locais a cessarem com promoções que escapem às regras do setor, de acordo com informações coletadas pela Bloomberg. A mídia estatal, antes da decisão, já havia classificado a ação do Ping An Bank como “não sustentável a longo prazo”.

Competição entre bancos chineses

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A ação do banco chinês buscava atrair depósitos, estabelecendo um mínimo de 50 mil yuans (cerca de R$ 38.500 na cotação atual) depositados por três meses para receber o brinde de Labubu. É comum que bancos distribuam eletrodomésticos, alimentos ou assinaturas em plataformas digitais como forma de atrair a clientela.

Segundo as fontes chinesas da Bloomberg, no entanto, a prática acaba pressionando os custos dos bancos e reduz sua margem de lucro. Recentemente, grandes bancos da China reduziram a taxa de depósitos a longo prazo, o que pressionou bancos menores a imitar a prática. O país proíbe que bancos comerciais usem métodos inadequados, como brindes ou devolução de dinheiro, para atrair depósitos desde 2018.

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Fonte: Bloomberg

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