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Geely EX2 desembarca no Brasil como grande rival do BYD Dolphin; conheça

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Geely/Divulgação
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Na última semana, um navio carregado de veículos da Geely desembarcou no Brasil. Trata-se do primeiro lote do EX2, hatch elétrico compacto que será o segundo modelo da marca à venda no país.

Com foco em disputar espaço com BYD Dolphin e GWM Ora 03, o novo elétrico deve ser lançado oficialmente no mercado brasileiro em novembro deste ano.

Como é o Geely EX2

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Com 4,14 metros de comprimento e 2,65 m de entre-eixos, o EX2 se destaca pelo bom aproveitamento interno, posicionando-se entre os modelos mais espaçosos do segmento de elétricos compactos. Suas demais dimensões são: 1,81 m de largura, 1,58 m de altura, além de porta-malas de 375 litros e um frunk (compartimento dianteiro) de 70 litros.

O design segue a linguagem visual atual da Geely, com linhas simples e aerodinâmicas, poucos vincos na carroceria, pintura em dois tons e detalhes que reforçam a aparência moderna.

Os faróis têm formato arredondado e integram-se ao para-choque em uma peça única. A traseira repete o mesmo padrão, com lanternas que seguem o desenho do conjunto óptico dianteiro.

A cabine traz o estilo chinês já familiar: telas grandes, acabamento de boa qualidade e visual tecnológico. A central multimídia tem cerca de 14,6 polegadas, enquanto o painel de instrumentos digital mede 8,8 polegadas.

Motorização

Ainda não há confirmação oficial sobre a motorização do modelo que será vendido no Brasil, mas na China o EX2 é oferecido em duas configurações elétricas:

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  • A primeira entrega 78 cv de potência e utiliza uma bateria de 30,1 kWh, com autonomia de 310 km no ciclo NEDC;
  • A segunda tem 114 cv, com bateria de 40,2 kWh e autonomia de 410 km (NEDC).

Preço e produção

A expectativa é que o Geely EX2 tenha preços próximos aos dos concorrentes diretos — como o BYD Dolphin, o GWM Ora 03 e o recém-chegado Chevrolet Spark. Assim, o modelo deve ficar em torno de R$ 160 mil.

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No futuro, o hatch pode ser produzido no Brasil, fruto da parceria entre Geely e Renault. As marcas devem dividir parte da fábrica de São José dos Pinhais (PR), onde a montadora francesa planeja ceder espaço para a operação da parceira chinesa.

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