Publicidade
Economize: canal oficial do CT Ofertas no WhatsApp Entrar

Caça F-22 Raptor quebra recorde ao disparar 28 mísseis

Por| Editado por Jones Oliveira | 17 de Outubro de 2022 às 12h30

Link copiado!

Divulgação/Força Aérea dos Estados Unidos
Divulgação/Força Aérea dos Estados Unidos

O F-22 Raptor, poderoso caça da Força Aérea dos Estados Unidos, estabeleceu dois novos recordes durante um teste para avaliar o sistema de armas da base aérea de Tyndall, na Flórida.

O Comando de Combate Aéreo divulgou que o 94º Esquadrão e o 94º Esquadrão de Caça carregaram e dispararam com êxito um total de 28 mísseis durante a atividade. Os custos em equipamentos utilizados na missão chegaram à casa dos US$ 14 millhões.

Continua após a publicidade

Edgar Baez-Lopez, sargento da Força Aérea dos Estados Unidos que supervisionou o teste, deixou a atividade satisfeito com as marcas alcançadas pelos F-22 Raptor. Para ele, o desempenho prova que a unidade de combate do país está na melhor forma possível:

"Como a 1ª Ala de Caça, já mantemos esses altos padrões, mas mesmo para nós, 28 mísseis ar-ar são inéditos, e é um recorde por este motivo. Isso só mostra que estamos no topo do nosso jogo e no auge da nossa forma agora".

"Poder mais letal do mundo"

Jared Robinson, sargento da Força Aérea dos Estados Unidos, também se mostrou impressionado com os novos recordes estabelecidos pelo F-22 Raptor nos testes.

Continua após a publicidade

Em entrevista ao site local The Defense Post, ele afirmou que os resultados apresentados mostram que o F-22 comprovou deter "o poder aéreo mais letal do mundo, em qualquer lugar, a qualquer hora".

A página oficial da Força Aérea dos Estados Unidos afirma que o F-22 possui um sofisticado conjunto de sensores que permite ao piloto rastrear, identificar, disparar e matar ameaças ar-ar antes de serem detectados.

A Força Aérea do país informou ainda que, além dos testes com os mísseis, os pilotos do F-22 também testaram o canhão rotativo Gatling, de 20 mm e seis canos. Para isso, de acordo com Jared Robinson, os pilotos precisaram realizar um trabalho muscular específico e reforçado para "extrair o máximo possível da atividade".