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Uber testa “botão de pânico” para passageiros nos EUA

Por| 29 de Maio de 2018 às 16h28

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Uber testa “botão de pânico” para passageiros nos EUA
Uber testa “botão de pânico” para passageiros nos EUA
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Desde a criação do serviço da Uber, a empresa foi acusada em casos que envolvem assédio e violência sexual. A fim de dar mais segurança a usuários e, assim, melhorar a reputação da empresa, a Uber anunciou em abril deste ano que adicionaria um “botão de pânico” ao aplicativo com o qual usuários poderiam de forma fácil informar problemas.

Agora, a empresa adicionou a ferramenta nos apps dos Estados Unidos. O botão fica em um novo centro de segurança localizado já na tela de início do aplicativo e, além do pedido de socorro, também apresenta os modos pelos quais os usuários podem pedir ajuda em caso de problemas com a viagem. Por outro lado, o app também mostra boas práticas como passageiro para evitar que seja banido do aplicativo.

Para pedir ajuda, os usuários precisam apenas arrastar o ícone de ajuda para cima na tela. Além disso, o usuário precisa confirmar se está realmente querendo ligar para a polícia, a fim de se evitar ligações acidentais. A ferramenta já foi testada na Índia.

Junto com a ligação para a polícia, a Uber ainda informa que avisa que o aplicativo será integrado com sistemas de segurança públicos, de forma que a polícia local já será informada sobre a localização do passageiro, bem como detalhes da corrida automaticamente para autoridades locais.

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Embora esta ferramenta atualmente seja direcionada a passageiros e não motoristas, é possível que um mecanismo semelhantes seja adicionado em breve para proteger também quem trabalha com a Uber.

Ao The Verge, o diretor de produtos da Uber, Sachin Kansal, disse o que motivou a ferramenta. "Percebemos que muitas situações e muitas atividades criminosas acontecem quando as pessoas pensam que não estão sendo vigiadas. E nós só queremos dizer que estamos ligados. Parte em ficar de olho é fornecer esses recursos para os dois lados e também nos certificar de que estamos conscientizando toda a comunidade sobre a presença desses recursos”.

Fonte: The Verge