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Análise | Galaxy Note 9: S Pen com controle remoto

Por Adriano Ponte Abreu | 14 de Setembro de 2018 às 11h00

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Análise | Galaxy Note 9: S Pen com controle remoto
Galaxy Note 9

Uma vez por ano a Samsung lança uma versão melhorada do Galaxy S9 disfarçada sob o codinome “Note”, e 2018 foi a vez do Galaxy Note 9 subir ao palco como “superação” da marca pelos vacilos anteriores com a linha Note (seja pelos incidentes, seja pela “falta de inovação” que assombraram os modelos passados).

Seria o Galaxy Note 9 a redenção da linha expandida de topos de linha da fabricante? Confira agora nessa análise.

NOTE 9 ou GALAXY S9s

O corpo do Galaxy Note 9 é metade da justificativa para a existência de uma linha Note, e boa parte dos recursos presentes no aparelho são auto-explicativos (ou) tem alguma pista revelada no simples manuseio do aparelho.

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Falamos de uma peça com quase 9mm de espessura, pesando aproximadamente 200g. A frente e traseira do modelo é construída em vidro com reforço Gorilla Glass 5, sendo uma moldura de alumínio a peça de união do conjunto.

Seguindo a receita dos modelos mais avançados da fabricante que levam esses materiais na construção, há no Note 9 certificação IP68, tornando o aparelho à prova d’água para imersões de até 1.5m por 30 mins.

Interessante notar que mesmo dentre tudo isso ainda há a presença de um conector para fones de ouvido de 3.5mm na parte de baixo do aparelho, deixando furos nas justificativas de outros modelos topo de linha que removeram o conector de seus atributos.

Na traseira do aparelho temos o sensor para leitura de impressões digitais, que ativa imediatamente o aparelho já desbloqueado. O local é ligeiramente próximo às câmeras do aparelho, porém fica no “limite” para que você não toque nelas no processo. Lembrando que ao lado do conjunto da câmera fica o flash e o local para medição da oximetria de pulso (SpO2) do usuário.

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Já no topo do Note 9 temos o leitor de íris, oferecendo uma outra camada de segurança para quem pretende usar o aparelho dessa forma; a idéia do scanner de íris em si é muito boa, mas a execução continua falha. Em nossos testes fortes reflexos nos olhos por conta de luzes diretas próximas ou mesmo leves inclinações no aparelho já tornaram a leitura mais uma “barreira” do que um facilitador no desbloqueio, mostrando que a tecnologia tem muito que caminhar para se tornar algo impecável e preciso como hoje a leitura de digitais tem sido.

Mas não se engane: quando o leitor de íris do aparelho resolve funcionar, é imediata a leitura e desbloqueio, mesmo no escuro.

Como esperado da linha Note, temos uma caneta Stylus integrada ao corpo do aparelho; basta pressionar para que ela ejete-se do Note 9, bem como para recolocá-la no compartimento que a mantém segura. Vale notar que a retirada do acessório não interfere na certificação IP68, além da própria caneta possuir resistência à líquidos e poeira.

Não há nada de novo na aparência da caneta propriamente dita, mantendo-se o botão lateral e a peça superior que além de ejetar a unidade impede a inserção errada no compartimento. A ponta continua removível para melhor ajuste ao usuário e substituição por desgaste, ainda acompanhando na caixa algumas pontas extras e a ferramenta para remoção.

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E tem mais: essa caixa que traz o Note 9 e digna de um comentário a parte nessa análise; dentro do pacote está incluso ainda um par de fones AKG, adaptador micro USB para USB-C, conector OTG USB-C, além do carregador e cabo (como é de se esperar). Sem dúvidas é um KIT inicial muito completo.

DISPLAY + MULTIMÍDIA

A tela do Note 9 mostra mais uma vez que a linha “edge” da Samsung foi um grande experimento social do passado, cobrando dos clientes durante a pesquisa. Queremos dizer com isso que as bordas curvas na tela são um detalhe incorporado no Note 9, e não há opção sobre o assunto; essa continuidade fica confirmada ao notar que há na lateral curva do modelo exatamente o que era oferecido nos modelos “edge”, como o relógio “edge” e os atalhos da alça lateral, os “aplicativos edge”.

Além das bordas curvas, temos mais para falar sobre essa tela. Trata-se de um display Super AMOLED (6.4”), contando com pouco mais de 83% de aproveitamento da frente do aparelho pela tela, sem “notch” no topo. Esperamos que outras fabricantes além da Xiaomi e Samsung mantenham a preocupação de possuírem aparelhos topo de linha que não contam com um dentinho no topo da tela.

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Deixando isso de lado, temos a resolução de 1440 x 2960 pixels (18.5:9) com aproximadamente 516 ppi de densidade, com suporte HDR e modo always-on como extras.

Costumamos dizer que Super AMOLED e OLED deveriam estar em todos os smartphones do mercado não por gostarmos da Samsung acima de outras marcas (sendo que na verdade temos várias críticas sobre ela assim como qualquer fabricante).

Apenas convidamos vocês a observarem uma cena do espaço, onde temos áreas da tela totalmente escuras; mesmo no brilho máximo é possível notar que não há emissão de luz nessas zonas, bastando uma troca de cena para notar um “farol de luz” saindo da mesma tela com metade dos pixels apagados. Essa capacidade de desligar totalmente as áreas escuras dá outra sensação para o usuário ao consumir vídeos e multimídia em geral. É o tal “contraste infinito”.

Quanto aos que se incomodam com as cores do Super AMOLED, vale lembrar que há ajuste para isso nas configurações de imagem, ficando a critério do usuário se incomodar ou deixar de acordo com a própria preferência.

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Caso você não opte pelos modos de potencialização de cores ou contraste notará que a experiência básica do Note 9 é entregar resultados precisos, não dando margem para exageros (ficando apenas a natureza do painel AMOLED corretamente entregando cores vivas e nítidas).

A legibilidade em luz forte é excelente, assim como os topos de linha deste ano mostraram (bem como o Galaxy S9 já mostrou).

Em quesito de som o Galaxy Note 9 manda bem com seus alto-falantes estéreo, no topo e abaixo do aparelho. Não são os melhores alto-falantes presentes num smartphone, porém fazem um bom trabalho e preservam uma quantidade considerável de detalhes das músicas sem distorções no volume máximo. Para nós, deu certo.

ESPECIFICAÇÕES

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Dentro do Galaxy Note 9 temos duas variações de chipset (equivalentes em potência segundo a Samsung); podemos resumir tudo da seguinte forma:

  • Chipset Exynos 9810 Octa
  • CPU Octa-core (4x2.7 GHz Mongoose M3 & 4x1.8 GHz Cortex-A55)
  • GPU Mali-G72 MP18
    (ou)
  • Chipset Qualcomm Snapdragon 845
  • CPU Octa-core (4x2.8 GHz Kryo 385 Gold & 4x1.7 GHz Kryo 385 Silver)
  • GPU Adreno 630

Vale notar que em ambas variantes contamos com memória interna de 128 GB (ou) 512 GB (ambas com suporte a cartão microSD), além de 6 GB (ou) 8 GB de RAM; há versão dual-SIM do aparelho.

USABILIDADE + DESEMPENHO

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O Note 9 rodava o Android 8.1 (Oreo) em nosso período de testes, no aguardo do futuro upgrade para o Android 9 (Pie). Isso naturalmente significa que falamos de mais um aparelho com todo o ecossistema Samsung compulsoriamente rodando na memória do modelo, indo desde a Assistente Bixby (implorando para ser ativada sempre que possível) a até a plataforma Samsung Pay (mesmo que seu cartão/banco seja incompatível com o serviço).

A vantagem que o usuário leva é literalmente a força bruta do Note 9, que carrega todo o framework de soluções da Samsung nas costas sem impacto em seu desempenho, seja isso pela memória RAM farta ou pelo Chipset topo de linha que combinam muito bem entre si.

Vale notar uma coisa: dentro do Note 9 existe um sistema de dissipação de calor criado para que o usuário possa propositalmente exigir o máximo do aparelho e ainda manter um desempenho alto; segundo a empresa trata-se de um enorme dissipador com uma pequena quantia de água, carbono e (muito) cobre com uma engenharia considerável para unir tudo. No que cabe ao usuário final é possível notar que não existem quedas de FPS ou reduções de desempenho após alguns minutos jogando e exigindo bastante do aparelho, afinal o “sistema elaborado” de resfriamento faz sua parte (diminuindo a necessidade do aparelho reduzir seu processamento para conter o calor). Você terá que ser criativo para levar o Note 9 ao limite.

E agora vamos colocar em palavras o chipset do Note, para caso você não tenha entendido: a potência no Note 9 faz parte do “mais alto nível” de smartphone que você pode ter em 2018 até o momento, oferecendo um desempenho compatível com o iPhone X e naturalmente o Galaxy S9+, além de nomes como Mi Mix 2S, OnePlus 6 e LG G7 ThinQ. Pode se matar de jogar Freefire, PUBG e Fortnite. Só lembre de tomar água e comer.

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Indo para os “extras” do Note 9 temos uma pequena grande lista, começando pelo Samsung DeX, que transforma o Note 9 num PC (ou quase). O truque é ligar o Note 9 num monitor HDMI e pronto, ali temos uma interface mais adaptada do Android ao que esperamos para um computador, e sem a necessidade de colocar o Note 9 numa base própria para que o recurso funcione sem o smartphone superaquecer.

Parece lindo no papel, mas a Samsung não inclui um adaptador USB-C para HDMI na caixa do aparelho. É no mínimo decepcionante ver uma empresa não incluir uma peça SIMPLES na caixa de um dos aparelhos mais CAROS da fabricante, impedindo que o usuário final desfrute de um dos principais recursos “diferentes” do aparelho imediatamente após a compra do modelo. Já que a Samsung não tem interesse que você use o DEX por comprar o Note 9 e pretende que você ainda vá atrás de um adaptador para isso, fica aqui nosso resumo do DEX:

Melhorou em relação ao que estava presente no Galaxy S8, serve como experiência complementar de segunda tela, mas ainda com ajustes para que de fato pareça um PC Android completo.

E a “polêmica” Assistente Bixby melhorou? Bom, ela continua com um botão dedicado na lateral para ser chamada a qualquer momento, sem opção de ser aniquilada e substituída pelo já presente assistente do Google; naturalmente a Samsung pode flexibilizar o uso do botão através de atualizações, mas não espere muito além de “ativar ou não” a Bixby.
A assistente ainda é mera redundância dentro do smartphone, sendo uma versão menos eficaz do Google Assistant e que (mesmo assim) ocupará uma pequena parte dos recursos do Note 9, como esperado para as soluções proprietárias da Samsung desde sempre.

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Caso você dê uma chance para a Bixby notará que ela age bem como controladora do telefone em si, fazendo sentido abraçar alguns dos comandos de voz e integrações para facilitar o uso do smartphone e suas configurações/tela inicial (onde há um espaço especial dedicado à assistente); é uma alternativa ao Google, e pode ser que o usuário ache interessante (mesmo sendo algo “limitado” no momento, incluindo as tentativas de reconhecimento da Bixby Vision.

E o mais interessante é que mesmo com tudo isso não há nenhum suporte da assistente ao português até agora, e provavelmente levará um tempo até que isso mude. Se você não fala inglês só vai ficar com raiva mesmo, afinal a Bixby “oferece” seus serviços o tempo todo, como se fosse um vampiro escondido no sistema que “pula em cima de você, do nada”.

Além de contar com uma versão absurdamente amarela a S Pen ganhou mais poderes, e agora controla música, powerpoint e câmera (por exemplo) comunicando-se com o Note 9 sem fios.

Tudo bem, você pode desativar o recurso e viver normalmente como sempre foi a vida na linha Galaxy Note, e ainda assim o botão fará alguma diferença na forma como a tela interpreta os toques da caneta (assim como sempre foi na linha Note); a questão é que com o modo sem fio ativado esse botão funciona sem encostar na tela, com aquela estimativa clássica de 10 metros de distância que a conexão Bluetooth costuma apontar.
É possível escolher “quem faz o quê” pelo Aplicativo S Pen Remote dentro das configurações; sendo bem sinceros, a função de controle da câmera é uma das coisas que mais faz sentido e praticidade ao tirar o aparelho da caixa, e gostamos bastante. É esperado que esse recurso ganhe ainda mais utilidade com updates e suporte de aplicativos de terceiros (como costuma ocorrer com alguns itens da Samsung).

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BATERIA

Finalmente, após tantos problemas com o Note 7 e (quase) total falta de inovação no Note 8, batemos a casa dos 4000 mAh num smartphone da linha Note (com suporte ao Quick Charge e carregamento sem fio). Esse feito não vem sozinho, afinal devemos considerar a caneta conectada sem fio ao Note 9, que necessita de energia interna para funcionar.
Ela conta com um capacitor que carrega quase que imediatamente a S Pen ao ser inserida, sendo a contagem “oficial” da Samsung de 40 segundos para uma carga completa; é possível notar que isso é apenas uma referência, afinal é quase instantânea a re-disponibilidade da S Pen ao colocá-la de volta no aparelho.

Ainda pelo dados oficiais temos até 30 minutos de funcionamento da caneta (ou) até 200 cliques do botão; não é uma regra para todos os capacitores, mas faz sentido que a carga ali presente não fique retida por tanto tempo, dada a forma que o componente armazena a energia. De qualquer modo, a recarga é muito abaixo de qualquer tempo que pudesse atrapalhar uma apresentação, por exemplo.

Agora, focando no aparelho. Em nossos dias de testes que igualmente são aplicados a todos smartphones que analisamos no Canaltech obtivemos uma média de 7% de descarga da bateria por hora de streaming contínuo no aparelho, um valor excelente para um smartphone com uma tela tão grande e brilhante.

Já durante os testes de esforço contínuo de CPU (um cenário artificial de uso, criado apenas para efeito de comparação e estudo), houve a descarga média de 30% por hora de estresse aplicado sobre o Note 9.

Dessa forma, chegamos ao uso combinado do aparelho de 11h, indicando que com o tanque maior do Note 9 é possível que o usuário final chegue em casa com energia no aparelho na maioria das vezes, podendo não levar o carregador durante o dia com quase certeza de que não será necessário. Samsung, vamos colocar 5000 mAh aí na próxima, heim!

CÂMERAS

Na traseira do Note 9 temos uma dupla de 12MP para fotografia e vídeo. Um dos sensores possui abertura variável como esperado (f/1.5-2.4) 26mm com OIS; no outro também temos estabilização óptica, porém com f/2.4 (52mm) para 2x de zoom óptico.
As capturas em vídeo vão de 720p@960fps a até 4K@60fps.

Para essa dupla temos as regras básicas de “trocar de câmera” para obter zoom, desativando essa idéia em ambientes com pouca luz e meramente esticando as fotos do sensor principal. Nada demais, com exceção da estabilização óptica nesse sensor auxiliar existir (algo que ainda não é um padrão para os aparelhos com duas câmeras, independente da finalidade desse sensor auxiliar servir para zoom, profundidade de campo (ou) fotos de ângulo aberto.

Agora, falando da fotografia em geral do aparelho, onde o sensor principal de abertura variável age como “mestre” por padrão; temos um registro excelente de detalhes, sem ruído visível e (igualmente) sem pós processamento visível. Isso também se aplica ao HDR, atingindo tons naturais como resultado final. Nada de exageros em cores como regra aqui.

E uma nota: apesar do reconhecimento de cena existir no Note 9 e também não haver um ”hype” da Samsung sobre “AI” e tudo mais há algum cuidado por parte da câmera em informar o usuário sobre alguns erros corriqueiros, como “lente suja”. Simples, mas salva a vida de uma foto que seria tirada de forma distraída.

Caso você esteja se perguntando sobre as fotos noturnas do Note 9, basicamente temos o que há no Galaxy S9+, com cores boas e luzes sem problemas de exposição, além do bom resultado esperado para uma câmera com f/1.5 na manga. O foco é rápido nessas situações também, além do ruído manter-se em níveis muito baixos. Passou no teste.

E, na câmera frontal do aparelho, temos uma unidade de 8 MP (f/1.7) 25mm, com capturas de vídeo em até 1440p@30fps. Cumpre bem o papel, com alguma tendência a suavizar detalhes para entregar uma foto mais “macia” para o usuário. OK para um câmera frontal, com abertura acima do esperado captando mais luz para suas selfies.
Se você esperava do Note 9 um grande “cameraphone” assim com o Galaxy S9+ entrega, acertou e pode apostar na idéia sem erros, incluindo uma pitada a mais de performance como esperado para os acertos incrementais da linha Note sobre os modelos S.

VALE A PENA?

Infelizmente chegamos numa era de maturidade nos smartphones disponíveis ao público; no começo eles eram um mero acessório revolucionário, uma espécie de canivete suíço de utilidades que era totalmente opcional na vida profissional e pessoal dos brasileiros.

Eu me recordo de comprar do meu bolso, como servidor público, o Galaxy Note original, lançado na época do Samsung Galaxy S2. Isso me custou um mês e meio de salário, e parcelei em dez vezes a compra (me lembro bem, afinal era uma compra bem cara).

Hoje não é verdade o título de “acessório opcional” para um smartphone, e graças a essa obrigatoriedade vimos esse segmento de eletrônicos ganhar padrões, utilidades coletivas e tudo mais; passaram a existir smartphones normais, mais potentes e finalmente os de luxo. É uma evolução natural de uma ferramenta consolidada na sociedade, e a linha Galaxy Note deixa claro isso no Note 9; assim como pode-se comprar um carro novo com aproximadamente salgadíssimos R$ 30 mil, pode-se comprar um carro novo com R$ 500 mil, R$ 700 mil e assim por diante.

Nessa lógica temos no site oficial da Samsung o Galaxy Note 9 com preço de R$ 5.499 para a versão com 128GB de armazenamento interno (e 6GB de RAM). Achou bastante? Que tal pagar então R$ 6.499 pela versão com 512GB de armazenamento interno (e 8GB de RAM)?

Mas pode ficar tranquilo: na pré-venda uma câmera Gear 360 no KIT fazia o papel de “estímulo” para aproveitar o preço acima dos R$ 5 mil, R$ 6 mil.

E isso tudo com direito ao selo de “produzido no polo industrial de Manaus” no rodapé da página de compra do site oficial da Samsung para a versão R$ 5.499.

Sendo assim, temos algumas dicas para você. A primeira de todas é: fique sempre ligado no “Canaltech.com.br” pois lá sempre buscamos e postamos os melhores preços de itens assim, com matérias dedicadas sobre isso.

A segunda dica é que a Samsung sempre derruba os preços cobrados pelos seus Galaxy S e Galaxy Note, sendo uma questão de esperar poucos meses para economizar muito dinheiro numa compra dessas.

Mais ainda: as linhas Note e S costumam receber muito tempo de updates, logo comprar o modelo um ano depois do lançamento não é problema algum nesse caso.

A terceira dica que damos é verificar se você realmente precisa de uma caneta Stylus. Para nós é uma adição muito boa em quase qualquer aparelho, e no caso do Note é garantia de precisão na escrita e traz uma série de funções únicas (que até o momento só a S Pen faz direito). Caso você não pretenda fazer nenhum uso da caneta, temos opções um pouco mais acessíveis que fazem com excelência o que é oferecido pelo Note (ou seja: OnePlus 6, Galaxy S9+, LG G7 ThinQ, Huawei P20 PRO e outros gigantes de 2018 que já passaram aqui pelo Canaltech).

Recomendamos inclusive que você confira as outras análises do Canaltech da linha Note, assim você pode conferir outros recursos anteriores da S Pen (que se mantém no Note 9). Quem sabe isso ajuda você a decidir se o Note 9 é caro ou só custa muito mesmo pelo que oferece.