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Brasil: 3G e 4G crescem, mas tecnologia 2G ainda lidera

Por| 29 de Agosto de 2014 às 09h45

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No próximo mês acontece o leilão da faixa de 700 Megahertz (MHz) da internet banda larga móvel de quarta geração. Com mais pessoas adotando o 4G em seus smartphones, é normal que tecnologias mais antigas deixem de ser utilizadas. Esse é o caso do 2G (segunda geração), que está caindo em desuso desde o começo de 2014 e, agora, representa menos da metade das linhas ativas no país.

De acordo com a Agência Brasil, em julho deste ano, o 2G estava presente em 48,5% dos celulares, número menor que o registrado em janeiro, quando a tecnologia representava 57,8% das linhas. Para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a queda no número de usuários 2G é justamente o reflexo do crescimento de redes móveis mais avançadas, já que, entre janeiro e julho, o 3G passou de 35,5% para 44,3%. No mesmo período, o 4G aumentou de 0,58% para 1,33%.

Um levantamento recente do final de julho constatou que o 2G começou a encolher de forma mais significativa no mês de junho, com 4,693 milhões de desligamentos, representando uma queda de 3,4% em relação a maio. Foram 19,460 milhões de desconexões 2G no mercado durante o período.

O número de linhas de celulares ativas no país chegou a 276,15 milhões em julho, o que representa 136,18 acessos para cada grupo de 100 habitantes. No mesmo mês houve acréscimo de 446,2 mil linhas, com os acessos pré-pagos no topo do ranking (76,85% do total), seguidos pelos planos pós-pagos (23,15%). A banda larga móvel totalizou 132,89 milhões de acessos, dos quais 3,67 milhões eram terminais 4G.

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A maior teledensidade - ou seja, o índice de distribuição (densidade) de linhas telefônias numa região determinada - está no Distrito Federal, onde existem 218,38 acessos para cada 100 habitantes.

A operadora Vivo é a que tem o maior número de linhas ativas no mercado, com 28,75% de participação. Em segundo lugar aparece a TIM, com 26,93%, seguida pela Claro em terceiro, com 24,96%, a Oi (4º lugar), com 18,50%, a CTBC (5º), com 0,40%, a Nextel (6º), com 0,39%, e a Sercomtel (7º), com 0,02%.