Samsung está adiantando produção de smartphone dobrável, aponta site

Um dos aparelhos mais aguardados para o próximo ano é o smartphone dobrável da Samsung. Que a empresa está produzindo o aparelho, não é mais segredo, contudo, ainda falta a data em que ela vai realmente mostrar esta nova tecnologia. Uma nova reportagem da Bloomberg informou que a empresa pode estar cada vez mais perto disso.

Segundo o veículo, a Samsung estaria correndo com o desenvolvimento do device em busca de ser a primeira fabricante a lançar um produto destes no mercado. Contudo, ainda ela esbarra em escolhas de produção, de acordo com o site.

A empresa estaria buscando entre dois tipos de modelos: um que seria mais vertical e outro mais horizontal quando abertos, sendo que ambos se abriram lateralmente. Até o momento, segundo pessoas ligadas ao projeto, a empresa teria escolhido o modelo mais vertical (semelhante a um smartphone em pé) em detrimento do outro protótipo, acreditando que seja mais fácil para o usuário segurar.

Ainda, fontes também informaram que ela está trabalhando no projeto sob o codinome de “winner” (vencedor, em tradução literal). Por conta das configurações necessárias para tela e proporções, a Google estaria trabalhando em uma versão do Android exclusiva para o dispositivo.

Isso teria acontecido por conta da má recepção de devices com duas telas em relação com a utilização de versões convencionais do Android, que nem sempre se ajusta de forma orgânica à tela, como o ZTE Axon M, lançado no ano passado.

A pressa da sul-coreana pode ser um reflexo direto de um anúncio da concorrente, Huawei, quem promete lançar seu aparelho dobrável ainda neste ano. A fabricante chinesa já informou também que seu device, para além das telas dobráveis, será compatível já com conexão do novo padrão de telefonia móvel, o 5G.

Até o momento nenhuma das duas companhias informou oficialmente quando seus aparelhos chegam ao mercado. Os rumores apontam que a Samsung inicialmente planeja lançar este device somente em março do ano que vem.

Fonte: Bloomberg