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Primeiro smartphone criptografado brasileiro já tem data de pré-venda anunciada

Por| 08 de Setembro de 2015 às 13h27

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Folha de São Paulo
Folha de São Paulo

O primeiro smartphone criptografado brasileiro está prestes a ser lançado. O chamado GranitePhone já começa a sua fase de pré-venda a partir do dia 15 de setembro deste ano e foi apresentado ao mundo no início do ano, durante a Mobile World Congress, em Barcelona, Espanha. O preço sugerido é de US$ 1 mil (cerca de R$ 3,8 mil com a cotação de hoje).

Apesar de o Brasil não ser uma referência no mercado de fabricação de aparelhos móveis, os criadores do GranitePhone apostam no aspecto “fora do eixo” do país como um diferencial. Isso porque a ideia é explorar o fato de o aparelho não vir de um país acusado de violar a privacidade de seus cidadãos nas revelações feitas por Edward Snowden há alguns anos.

O smartphone traz uma configuração respeitável e vem com uma versão modificada do Android. Além disso, ele conta com inúmeros recursos exclusivos que garantem a criptografia de seus dados, inclusive na hora de fazer chamadas de voz, enviar e receber mensagens e até mesmo salvar arquivos.

Para fazer a sua reserva, acesse a página de pré-venda do aparelho.

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Características

O GranitePhone embarca as seguintes configurações:

  • Processador Snapdragon 800 de 2,26 Ghz
  • 2 GB de Memória RAM
  • 16 GB de para armazenamento interno
  • Tela de 4,95 polegadas com resolução de 1.920 x 1.080 pixels (Full HD) e 445 ppi
  • Câmera traseira de 8 megapixels com Estabilização Óptica de Imagem
  • Câmera frontal de 1,3 megapixels
  • Bateria de 2.300 mAh (até 17 horas de conversação e 300 horas em repouso)
  • Carregador sem fio embutido
  • Dimensões de 69,17 x 137,84 x 8,59 milímetros
  • Conectividade 3G e 4G
  • Peso de 130 gramas
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Segurança extra

A base do GranitePhone é a segurança, portanto, ele criptografa seus dados e mantém a chave de criptografia armazenada no hardware do próprio aparelho. Para acessá-la, é preciso usar um sistema operacional exclusivo instalado de forma criptografada dentro do gadget.

Fontes: Mobile Time, GranitePhone