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Apple culpa fatores externos por explosões de iPhones na China

Por| 07 de Dezembro de 2016 às 13h22

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Apple culpa fatores externos por explosões de iPhones na China
Apple culpa fatores externos por explosões de iPhones na China
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Na última sexta-feira (02), o Conselho de Consumidores de Xangai disse que recebeu oito relatos de usuários que alegam que seus iPhones pegaram fogo espontaneamente. Agora, a Apple se manifestou dizendo que fatores externos foram a causa provável dos incêndios.

"As unidades que já analisamos até agora têm mostrado claramente que danos físicos externos aconteceram a eles, o que levou ao evento térmico", disse a empresa por meio de comunicado.

As reclamações dos chineses estavam relacionadas a modelos da linha de iPhone 6, e incluindo relatos de smartphones que desligavam antes da bateria esgotar – aparelhos que, por sinal, fora do recall de baterias feito pela fabricante para solucionar este mesmo tipo de problema.

"Descobrimos uma pequena porção de iPhone 6s fabricados entre setembro e outubro de 2015 que contém um componente de bateria que foi exposto ao ar por mais tempo do que deveria antes de ser montado. Como resultado, essas baterias degradam mais rápido que uma comum e causa desligamentos inesperados", explicou a Apple em um comunicado oficial sobre o problema do iPhone 6s.

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A empresa instituiu um programa de troca de baterias para donos de iPhones 6s com problemas de desligamento. A substituição é oferecida para modelos produzidos entre setembro e outubro de 2015 e andam apresentando falhas repentinas no componente. No entanto, os chineses alegam que seus smartphones problemáticos estão fora desse lote.

O Conselho de Consumidores de Xangai também disse que durante o recall feito pela sul-coreana Samsung para o Galaxy Note 7, em outubro e novembro, as reclamações envolvendo produtos da Apple saltaram. Queixas sobre dispositivos da Maçã corresponderam a quase metade do total de 2.763 reclamações feitas este ano na China até a presente data. Isso representa um aumento de quase duas vezes em relação a 2015.

Ao que tudo indica, o caso dos phablets explosivos da Samsung fez com que os chineses percebessem que marcas internacionais de dispositivos móveis não são necessariamente mais seguras do que as fabricadas no país.

Fonte: Reuters