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Free shop no aeroporto de Guarulhos terá iPhone quase pela metade do preço

Por| 09 de Maio de 2014 às 12h38

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Free shop no aeroporto de Guarulhos terá iPhone quase pela metade do preço
Free shop no aeroporto de Guarulhos terá iPhone quase pela metade do preço

A partir do próximo domingo, dia 11 de maio, quem embarcar no Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos poderá adquirir um iPhone, em reais, quase pela metade do preço.

O modelo 5S 16GB desbloqueado, que no Brasil custa em torno de R$ 2.799,00, poderá sair por R$ 1.492,70 (649 dólares) na nova loja da Fnac a ser inagurada no terminal no próximo fim de semana. De acordo com as informações publicadas no site da Folha de S.Paulo, a Fnac GRU ficará na chamada área restrita do embarque, após a inspeção de passaportes, zona livre de impostos. O preço em real vai variar conforme o câmbio do dólar no dia, e poderá ser parcelado em até três vezes no cartão. Ou em até cinco vezes no cartão Fnac.

O valor do iPhone no Brasil, que devidamente taxado é um dos mais caros do mundo, poderá sair mais barato do que um do mesmo modelo comprado nos Estados Unidos. Os bens adquiridos nessas zonas livres de impostos, chamadas de free shops, recebem da Receita Federal o mesmo tratamento que os produtos adquiridos em viagem, ou seja, limite de 500 dólares, com isenção para produtos de uso pessoal como roupas, um relógio e um celular.

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"Queremos ter muitas lojas dessas no país" disse Jaques Brault, diretor da Fnac Brasil, que já está em conversação com a Infraero e outras concessionárias de aeroportos. Além destas, a varejista está estudando abrir também lojas do lado público dos aeroportos (onde os produtos são taxados), e em metrôs, em especial na linha 6 do metrô de São Paulo, que será gerida pela iniciatva privada. "O potencial é enorme e vamos avaliar todas as oportunidades que surgirem em locais de conexão e trânsito de pessoas", afirmou Brault.

A Fnac opera no Brasil há 15 anos, e depois de ter passado por um período no vermelho entre 2010 e 2012, voltou a registrar alta na receita no ano passado, em função principalmente do comércio eletrônico, que representa 16% do total de vendas no Brasil (cerca de 600 milhões de reais).