Publicidade

Nova série Altered Carbon trata imortalidade como questão de conveniência

Por| 11 de Janeiro de 2018 às 16h04

Link copiado!

Reprodução
Reprodução

Os amantes do gênero cyberpunk já podem sentar, relaxar e maratonar mais uma série original da Netflix a partir do dia 2 de fevereiro, uma sexta-feira. Baseada no livro de nome homônimo escrito por Richard K. Morgan, Altered Carbon chega nesta data em 10 episódios de muito mistério, ação e dilemas morais e éticos para entreter os entusiastas de ficção e futurismo.

Quem assina a primeira temporada da série é Laeta Kalogridis, produtora executiva do sucesso de bilheteria Avatar (2009) e roteirista do aclamado A Ilha do Medo (2010). O elenco conta com Joel Kinnaman (de RoboCop e Esquadrão Suicida), James Purefoy (das séries Roma e The Following), Martha Higareda (Os Reis da Rua), Renee Elise Goldsberry (O Jogador), Will Yun Lee (Wolverine: Imortal) e Dichen Lachman (Dollhouse e Agentes S.H.I.E.L.D. da Marvel).

A história de Altered Carbon se passa daqui a mais de 300 anos no futuro, quando a sociedade foi transformada por uma nova tecnologia: a consciência agora pode ser digitalizada. Logo, os corpos humanos são descartáveis e a morte não é mais uma opção. Porém, é justamente um assassinato que vai mover esta intrigante narrativa. Assista agora ao trailer oficial:

Continua após a publicidade

A imortalidade está à venda

Durante a CES 2018, um estande especifico chamou muito a atenção do público. O espaço intitulado Psychasec exibia corpos conservados em sacos plásticos ou mantidos em redomas de vidro, e humanos cultivados em laboratórios com a mente vazia, prontos para receberem uma nova consciência.

Com a campanha apresentada em painéis, exibindo as frases como “um ano novo, o mesmo eu” e “nenhum corpo vive para sempre”, os expositores presentes no local vendiam aos visitantes a ideia da imortalidade, demonstrando ao público como era possível transferir a consciência humana para “capas humanas” de qualquer forma, aparência e cor. Na ocasião, a ideia era representada na prática através de “Joel”, uma das “capas” disponíveis em um saco selado a vácuo, que respirava e era alimentado através de tubos.

Todavia, tudo não passava de um golpe de marketing da Netflix. A empresa de streamings era a responsável por trás da mostra no estande, que brincava com a tecnologia capaz de superar a vida e a morte. Ao fim do passeio pelo estande, os visitantes eram contemplados com um trailer da nova produção adaptada do romance clássico, além de receberem souvenires relacionados ao show.

Continua após a publicidade

A campanha foi extremamente ousada em sua abordagem, e, de acordo com o Dailymail, posters que protestavam contra a empresa fictícia Psychasec até mesmo foram colocados em certos lugares da feira de tecnologia, de modo e deixar tudo ainda mais crível e instigante para o público.

Fonte: Netflix, Dailymail