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Exército brasileiro começa a utilizar simulador de guerra cibernética, o Simoc

Por| 25 de Janeiro de 2013 às 12h58

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Exército brasileiro começa a utilizar simulador de guerra cibernética, o Simoc
Exército brasileiro começa a utilizar simulador de guerra cibernética, o Simoc

O Exército brasileiro, em parceria com a TI Decatron, apresentou nesta semana o primeiro Simulador Nacional de Operações Cibernéticas (Simoc), desenvolvido para ajudar as tropas brasileiras em treinamentos contra uma possível guerra cibernética. O software faz parte do programa de Estratégia da Defesa Nacional do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (Ccomgex). As informações são da Agência Brasil.

O general Santos Guerra, chefe do Ccomgex, afirmou que o software foi o resultado de um trabalho realizado em conjunto com mais de 30 oficiais. "Procuramos competência, com pesquisas em universidades. O Simoc é o melhor, se comparado aos simuladores estrangeiros", ressaltou o general.

O simulador começou a ser testado em novembro do ano passado, e a partir de março, entrará em uma nova fase de testes com a introdução de novos recursos e ferramentas. O Simoc é um produto muito flexível e, segundo o comando do Exército, também poderá ser utilizado para a criação de qualquer tipo de treinamento e até em universidades e centros de pesquisa.

"A atuação na defesa cibernética se dará dentro das situações postas pelo Ministério da Defesa ou quando o governo determinar que seja constituída uma equipe para atuar na defesa", afirmou o coronel Marcio Fava, do Ccomgex. Fava ainda afirmou que uma equipe militar foi designada para atuar na Rio+20 no último ano e que isso deverá acontecer também durante a Copa das Confederações em 2013.