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MedTech | As 5 inovações cientificas mais interessantes do mês [10/22]

Por| Editado por Luciana Zaramela | 30 de Outubro de 2022 às 08h00

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cookelma/envato
cookelma/envato

Os pesquisadores não descansaram no mês de outubro! Diversos estudos vieram à tona com propostas novas e ousadas, voltadas a tornar a vida das pessoas mais fácil. Com um pouco de ciência e um pouco de tecnologia, é possível alcançar resultados grandiosos. Confira as inovações científicas mais interessantes desse período.

Nova técnica de preservação de sêmen

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Profissionais da área da saúde encontraram um novo método de coletar sêmen que pode ajudar pessoas que fazem terapia hormonal com estrogênio e homens com baixa fertilidade a terem filhos sem a necessidade de procedimentos invasivos.

Essa novidade científica é chamada Busca Estendida e Congelamento de Espermatozoides, e torna possível coletar o material em qualquer situação, menos quando a produção de esperma é zero.

Algoritmo capaz de "ler" pensamentos

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Enquanto isso, em um novo estudo publicado na plataforma bioRxiv, cientistas descreveram a criação de um algoritmo capaz de ler pensamentos a partir de uma técnica de varredura cerebral não invasiva chamada de ressonância magnética funcional.

O que acontece é que as técnicas anteriores dependiam da implantação de eletrodos no cérebro, mas o novo método utiliza essa forma não invasiva para rastrear o fluxo de sangue oxigenado através do cérebro e, como as células cerebrais ativas precisam de mais energia e oxigênio, essa informação fornece uma medida indireta da atividade cerebral.

Radioterapia a laser

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Já em Israel, uma equipe de pesquisadores desenvolveu um novo tipo de radioterapia que atinge apenas a área com células cancerígenas, através de um laser e raios alfa. No momento, a radioterapia com laser está disponível apenas para pacientes que participam dos estudos clínicos, ou seja, ainda não está disponível no mercado.

Outra vantagem dessa nova tecnologia é que a capacidade de eliminar as duas tiras do DNA da célula cancerígena é maior, reduzindo a probabilidade de regeneração.

IA detectora de Parkinson

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Neste mês, cientistas da Unesp anunciaram o desenvolvimento de uma inteligência artificial capaz de identificar Parkinson só de analisar algumas características dos passos de uma pessoa, como a velocidade, comprimento e largura e até o tempo em que a pessoa ficou com os dois pés no chão.

Segundo os próprios envolvidos, a pesquisa pode contribuir no futuro com o diagnóstico clínico, mas um dos pontos a evoluir é o custo, já que a solução exige equipamentos difíceis de encontrar em clínicas.

Nanopartículas de ouro contra tumores

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Por fim, norte-americanos desenvolveram um novo implante cerebral com nanopartículas de ouro que combate tumores no cérebro (glioblastoma). A equipe teve sucesso nos testes com roedores. Uma das inovações científicas mais interessantes do mês, a terapia depende de um sistema capaz de gerar calor no local exato dos tumores, capaz de matar as células cancerígenas. Basta instalar um pequeno implante sem fio entre a pele e o crânio do paciente.