Publicidade
Economize: canal oficial do CT Ofertas no WhatsApp Entrar

Equador começa a vacinar crianças de 3 anos com a CoronaVac

Por| Editado por Luciana Zaramela | 01 de Março de 2022 às 19h20

Link copiado!

DragonImages/Envato
DragonImages/Envato

Para aumentar a proteção contra a covid-19, desde o final de fevereiro o Equador começou a aplicar a CoronaVac — vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac — em crianças com mais de três anos. No Brasil, o imunizante contra a covid-19 é produzido pelo Instituto Butantan e pode ser aplicado em crianças com mais de 6.

Segundo o Ministério da Saúde do Equador, as crianças com 3 a 4 anos devem receber duas doses da CoronaVac, com um intervalo de 28 a 42 dias. Em pessoas com mais de 5 anos, o país já aplicava a vacina contra a covid-19 desde outubro do ano passado.

Continua após a publicidade

Antes de ampliar a vacinação desta faixa etária para todo o país, o governo do Equador coordenou um projeto-piloto. Doses da CoronaVac foram aplicadas em cerca de 450 crianças com 3 anos e em 5,4 mil de 4 anos. Com o sucesso desta etapa, qualquer um pode se imunizar contra a covid-19.

CoronaVac em quem tem 3 anos ou mais

Além do Equador, outros países já ampliaram a vacinação contra a covid-19 para aqueles que têm 3 anos ou mais, como a Colômbia e o Chile. No caso deste último país, doses da CoronaVac são aplicadas nos menores desde dezembro de 2021.

Na Colômbia, a vacinação daqueles que têm entre 3 e 5 anos começou no início de fevereiro. Atualmente, 4,2 milhões de crianças — o que equivale a 59% das crianças colombianas de três a 11 anos — já receberam pelo menos a primeira dose da CoronaVac. Desse faixa etária pediátrica, 2,3 milhões (33%) estão com a segunda dose da vacina.

Continua após a publicidade

Na última análise da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os diretores da agência entenderam que faltavam dados de segurança e eficácia para justificar a aplicação do imunizante em crianças de 3 a 5 anos. Assim, a CoronaVac foi liberada apenas para os maiores de 6 anos. No futuro, a decisão pode ser revista.

Fonte: Instituto Butantan