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Brasil recebe 1º lote de vacinas da covid para bebês com comorbidades

Por| Editado por Luciana Zaramela | 27 de Outubro de 2022 às 11h06

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Prostock-studio/Envato Elements
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Nesta manhã de quinta-feira (27), o Brasil recebeu o primeiro lote de vacinas contra a covid-19 para bebês e crianças com menos de 3 anos. No total, 1 milhão de doses do imunizante da Pfizer, na versão pediátrica, desembarcaram no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo. Por enquanto, o foco são crianças com comorbidades.

A vacina da Pfizer para crianças com mais de 6 meses já foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A licença de uso foi divulgada no mês de setembro e, agora, os pequenos estão mais próximos de serem imunizados contra a covid-19.

Vale lembrar que, na pandemia da covid, os bebês e crianças pequenas eram o último grupo que continuava desprotegido da covid-19, enquanto todas as outras faixas etárias já podiam se imunizar contra o coronavírus SARS-CoV-2.

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Quando a vacinação de bebês com comorbidades começa no Brasil?

Após desembarcar no Brasil, as doses da vacina da Pfizer para bebês passarão por análise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). Este processo deve se prolongar pelos próximos dias.

"As orientações para aplicação, público-alvo e distribuição das vacinas proporcionalmente por estado e Distrito Federal serão publicadas pelo Ministério da Saúde em Nota Técnica a partir desta segunda-feira (31)", informa o Ministério da Saúde, em nota. No momento, ainda não se sabe quais comorbidades darão direito à vacina.

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Todas as crianças de 6 meses a menores de 3 anos vão se vacinar contra covid?

Por enquanto, "a vacinação será recomendada para crianças entre seis meses e menores de três anos com comorbidades", afirma a Saúde. No futuro, doses do imunizante contra a covid-19 poderão ser liberadas para todos os indivíduos nesta faixa etária, como ocorreu com os outros grupos de brasileiros.

"A possibilidade de ampliação das doses para as crianças nessa faixa etária sem comorbidades deverá ser avaliada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec)", completa a pasta.

Fonte: Ministério da Saúde