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Adultos acima dos 50 são mais resistentes a tomar vacinas, segundo estudo

Por| Editado por Luciana Zaramela | 08 de Novembro de 2022 às 13h15

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Prostock-studio/Envato Elements
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Um estudo encomendado pela Kantar IBOPE Media em parceria com a farmacêutica GSK trouxe à tona que o público com mais de 50 anos nem sempre busca as vacinas disponíveis para se proteger contra doenças imunopreveníveis.

Para chegar a essa informação, os especialistas ouviram 9.902 adultos com mais de 50 anos, de países como Brasil, Reino Unido, Estados Unidos, Itália, Espanha, Alemanha, França, Canadá e Japão. Apesar desse ruído no que diz respeito às vacinas, existe uma preocupação dos entrevistados com a saúde: 81% deles declararam ter feito check-up de rotina nos últimos 5 anos. No Brasil, esse percentual foi ainda maior, e chegou a 89%.

Dentre os entrevistados, 88% receberam ao menos uma dose do imunizante contra a covid-19. Mas vale o alerta de que esse número cai substancialmente quando outras doenças são colocadas em jogo. Para se ter uma noção, somente 56% receberam a vacina da gripe alguma vez nos 5 anos anteriores.

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Já em relação à vacina contra a pneumonia, a porcentagem dos entrevistados foi de apenas 14%. A do herpes zoster alcança um número ainda menor, de apenas 10%.

Segundo o artigo, 71% dos entrevistados consideram esses profissionais uma fonte-chave de informação. Por isso, a equipe também ouviu 685 profissionais de saúde nos mesmos países. Dentre esses profissionais, 72% afirmam que costumam dizer aos seus pacientes que eles estão na faixa etária recomendada para uma vacina.

O estudo também revela que 74% dos profissionais da saúde costumam dizer aos seus pacientes que, devido à idade, eles estão em risco aumentado de doenças infecciosas, mesmo que se sintam saudáveis. A conclusão do estudo é que a abordagem desses profissionais pode influenciar na adesão das vacinas disponíveis.

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Fonte: Agência Brasil