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Usuários do Facebook poderão apagar histórico de interações com sites e apps

Por| 26 de Fevereiro de 2019 às 21h20

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Usuários do Facebook poderão apagar histórico de interações com sites e apps
Usuários do Facebook poderão apagar histórico de interações com sites e apps
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De acordo com a CNBC, David Wehner, diretor financeiro do Facebook, confirmou que a rede social está trabalhando para lançar uma maneira de os usuários limparem seu histórico de interações com sites e apps na rede social, o que deve acontecer ainda em 2019. O recurso havia sido prometido por Mark Zuckerberg na conferência F8 do ano passado, mas ainda não viu a luz do dia.

Na época, Zuck explicou que os usuários poderão ver, por meio da nova ferramenta, os apps e sites com os quais já interagiu, limpando essas informações de sua conta, como se fosse um "começar do zero" no que diz respeito a esse registro. Ainda, será possível desativar o armazenamento dessas informações em acessos futuros.

Contudo, o CEO explicou que quem escolher desativar esse armazenamento pode ter sua experiência de usuário prejudicada na plataforma. "Quando você limpa seus cookies no navegador, isso pode piorar suas experiências. Você pode ter que entrar novamente em todos os sites, e você pode ter que reconfigurar suas coisas. O mesmo será verdade aqui. Seu Facebook não será tão bom enquanto reaprende suas preferências", alerta Zuckerberg.

Já sob a ótica dos negócios, Wehner observa que a limpeza do histórico ainda atrapalhará a entrega de anúncios direcionados para o perfil do usuário, que justamente usam esse tipo de informações para direcionar anúncios que possam ser de seu interesse. De qualquer maneira, o novo recurso é aguardado pela comunidade de usuários, que deseja ter controle sobre as informações que a rede social tem a seu respeito. Afinal, se no navegador ele tem a opção de limpar todo seu histórico de navegação, o mesmo deveria ser disponibilizado em plataformas virtuais que registram todos os passos que ele dá internet adentro usando sua conta da rede social.

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Fonte: CNBC