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Facebook compra produtora do aplicativo Onavo

Por| 14 de Outubro de 2013 às 21h04

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Facebook compra produtora do aplicativo Onavo
Facebook compra produtora do aplicativo Onavo
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O Facebook comprou nesta semana a produtora do Onavo, um aplicativo para Android e iOS que monitora dados de navegação de internet móvel. As informações são do TechCrunch.

A empresa teria pagado um valor entre US$ 150 milhões (R$ 327 milhões) e US$ 200 milhões (R$ 434 milhões) para adquirir a companhia israelense, segundo o site Calcalist, a maior aquisição do Facebook em Israel.

O Onavo continuará como um marca independente após a conclusão da compra. Os escritórios permanecerão em Israel, o que é um marco para o Facebook: seu primeiro centro de pesquisa e desenvolvimento no país.

Quando o Facebook comprou o Snaptsu e o Face.com, transferiu as operações de ambas as empresas para os Estados Unidos, em sua sede na Califórnia – onde a Onavo já possui uma representação local.

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A Onavo levantou mais de US$ 13 milhões em investimentos de risco. Entre os investidores da companhia estão Sequoia Capital, Motorola Mobility, Magma Venture Partners e Horizons Ventures.

Confira mais informações sobre o Onavo no vídeo abaixo.

O Facebook busca crescer no universo móvel e tem feito diversas aquisições para isso, entre o Onavo e o aplicativo de fotografia Instagram. Em junho deste ano, entre 699 milhões de internautas que acessaram o site, mais de dois terços o fizeram a partir de dispositivos móveis. Usuários de smartphones passam 1 em cada 5 minutos na rede social, de acordo com dados divulgados pela empresa.

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A companhia de Mark Zuckerberg conta com centenas de engenheiros trabalhando nos aplicativos móveis para Android e iOS. Com a mudança de foco, o Facebook agora considera a experiência mobile essencial para o futuro, por isso, atualizações do app são disponibilizadas todos os meses.

Um exemplo da estratégia móvel do Facebook é o recurso chamado chat heads, que foi oferecido exclusivamente para smartphones e tablets. Antes, a empresa apenas criava recursos para a versão web do serviço e os adaptava para a mobilidade, o que gerava uma série de bugs nos apps.