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Lenovo está com dificuldades para suprir alta na demanda por PCs

Por| 05 de Fevereiro de 2021 às 10h12

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Um dos efeitos colaterais da pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) foi o impacto nas fábricas, seja qual for o segmento. Com menos funcionários trabalhando, houve uma queda na produção de diversos produtos, e no mundo da tecnologia não foi diferente. Prova disso é que a Lenovo, maior fabricante de computadores do mundo, está passando por dificuldades para suprir a demanda.

Em apresentação para falar sobre os resultados financeiros aos seus investidores, o COO da empresa, Gianfranco Lanci, revelou que os estoques da fabricante estão com nível operacional bem abaixo do habitual, com praticamente um terço do que normalmente é possível produzir e reservar. Na linha do tempo da Lenovo, geralmente há estoques disponíveis para seis semanas, em média. Hoje, há para três ou menos.

Isso acontece não apenas pela diminuição da produção, mas também pela alta na demanda por computadores, já que mais pessoas estão trabalhando de casa e isso acabou impulsionando a necessidade por novas máquinas.

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“Quando olho ao redor do mundo, dos Estados Unidos à Europa, China e Ásia como um todo, acho que nosso estoque de canais nunca esteve tão baixo", disse Lanci durante a reunião com os investidores.

De acordo com os dados da empresa de análise Canalys, as remessas de PCs aumentaram para 143,7 milhões de unidades no quarto trimestre de 2020 (incluindo tablets), marcando o terceiro trimestre consecutivo de crescimento. Ao longo do ano, 458,2 milhões de unidades foram enviadas — o maior volume desde 2015.

Dentro desses números, a Lenovo segue na liderança, com 20% de participação no mercado e 87 milhões de unidades vendidas globalmente. Apple, HP, Dell e Samsung completam o Top 5.

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Fonte: TechRadar