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Cinco games de 2011 que você precisa conferir (Parte Um)

Por| 04 de Janeiro de 2012 às 13h28

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Cinco games de 2011 que você precisa conferir (Parte Um)
Cinco games de 2011 que você precisa conferir (Parte Um)

O ano passado foi um período muito especial para a indústria de videogames pois contou com uma série de lançamentos marcantes para donos de consoles PlayStation 3, Xbox 360, Wii e o bom e velho PC.

Como tudo indica que o ciclo de vida desta geração está prestes acabar, estúdios investiram principalmente em continuações de jogos consagrados para melhorar o que já era bom -- outros, inovaram com títulos totalmente originais, e conseguiram trazer verdadeiras obras da décima arte.

Aqui, no Canaltech, conseguimos jogar um belo montante de títulos e separamos o joio do trigo para você leitor. Mas diferente das listas de "melhores do ano", resolvemos trazer as informações de maneira fracionada, por partes, para que você vá atrás do que indicarmos também com mais calma.

Confira abaixo alguns dos destaques do mundo dos games em 2011:

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Dead Space 2

Plataforma: PC, Xbox 360, PlayStation 3 Desenvolvedor: Visceral Games
Distribuidora:Electronic Arts Gênero: Ação, Tiro Terceira Pessoa, Terror

Um dos títulos mais nervosos e horripilantes do ano. A história segue com Isaac Clarke, engenheiro enviado à estação espacial ISG Ishimura para atender um pedido de ajuda no primeiro jogo e se depara com todo um culto bizarro em torno de um artefato alienígena (The Marker) e um exército de criaturas chamadas Necromorphs.

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Agora, hospitalizado e sedado na estação Sprawl para melhor entendimento nos acontecimentos do Ishimura, Isaac sofre alucinações com tudo que aconteceu. Mas os momentos de calmaria logo acabam e ele deve lutar para sobreviver e acabar de vez com a influência do tal artefato, contando com a ajuda da sua falecida namorada Nicole.

Com influências de Uncharted 2: Among Thieves, esta sequência está absurdamente melhor e traz todo um conflito pessoal por parte do nosso herói - que agora tem até voz própria. Entre os destaques, temos as lutas dentro de um trem que está descarrilando e o momento em que um reparo deve ser feito em um satélite em pleno espaço sideral.

Deus Ex: Human Revolution

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Plataforma: PC, Xbox 360, PlayStation 3 Desenvolvedor: Eidos Montreal
Distribuidora:Square Enix Gênero: Ação, Tiro Primeira / Terceira Pessoa

Para os gamers das antigas, o primeiro Deus Ex - lançado no ano 2000 - está entre uma das melhores memórias quando o assunto é ação e RPG combinado a um cenário futurista, com ótima história e jogabilidade fluída.

Esta sequência podia pôr tudo a perder com o que já foi bom um dia - mas não. Human Revolution trouxe um cenário cyberpunk atraente, em um futuro onde as pessoas se dividem entre realizar transplantes para melhorias no próprio corpo por peças robóticas ou não.

Enquanto alguns aderem, outros protestam -- e você, Adam Jensen, chefe de segurança de uma das empresas pivô desta situação, Sarif Industries, recebe melhorias no corpo e se vê investigando uma intriga internacional.

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Combinando jogabilidade em primeira e terceira pessoa, ação furtiva e elementos de RPG, Human Revolution é tudo aquilo que viemos digerindo estes anos com jogos da série Metal Gear Solid e Mass Effect. Uma das experiências definitivas dos games do ano passado.

Batman: Arkham City

Plataforma: PC, Xbox 360, PlayStation 3 Desenvolvedor: Rocksteady Studios
Distribuidora:Warner Bros. Interactive Entertainment Gênero: Aventura, Ação em Terceira Pessoa

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Enquanto Batman Arkham Asylum redefiniu padrões de como as adaptações em games devem ser feitas, incluindo elementos de ação furtiva, combate e até misões secundárias, seu sucessor conseguiu melhorar o que já era bom.

O manicômio da ilha de Arkham agora se expandiu para a cidade, e a jogabilidade se estende por boa parte do perímetro de Gotham. Inimigos de longa data estão de volta, como Coringa e sua ajudante Arlequina, e Hera Venenosa, que abrem as portas para figuras novas como o Duas-Caras, Sr. Frio, Pinguim e Hugo Strange.

Batman deve confiar em suas habilidades para derrubar centenas de inimigos espalhados pelas ruas e telhados dos cenários, na fria e obscura cidade, com o auxílio do Oráculo (Bárbara Gordon), Alfred e até da Mulher-Gato.

Battlefield 3

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Plataforma: PC, Xbox 360, PlayStation 3 Desenvolvedor: DICE
Distribuidora: Electronic Arts Gênero: Tiro Primeira Pessoa

Mesmo oferecendo uma campanha single-player extremamente curta, Battlefield 3 conseguiu se destacar em um ano cheio de concorrentes de peso. A história do jogo não é recheada de frases de efeito ou do bom humor característico como dos jogos da série Bad Company - mas isso não é um problema.

Com a Electronic Arts tratando este como um jogo de extrema ação, não poderiam faltar tropas americanas percorrendo locais no Irã e Iraque -- em uma cena, determinado soldado ainda questiona "você já se perguntou porque esta parte do mundo sempre é tão f**ida?".

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Battlefield 3 dá ares de superação com seu visual requintado, que através do motor gráfico Frostbite 2, consegue trazer um surpreendente contraste de iluminação, seja em cenários desertos (Operation Swordbreaker), paisagens noturnas (Operation Guillotine) ou belíssimos horizontes em missões aéreas (Going Hunting). BF3 é um dos destaques do ano que passou.

Crysis 2

Plataforma: PC, Xbox 360, PlayStation 3 Desenvolvedor: Crytek Frankfurt
Distribuidora: Electronic Arts Gênero: Tiro Primeira Pessoa

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Difícil resumir a qualidade de um jogo tão bem polido quanto Crysis 2. Todos os aspectos técnicos que vemos nesta continuação da CryTek são acima da média -- com design de cenários de primeira, uma jogabildade inteligente e inimigos que sabem reagir aos mais táticos esquemas de ataque, este é um FPS divisor de águas.

Diferente de experiências convencionais de jogos de tiro que temos no mercado, em Crysis 2 não é necessário sair andando por aí em um cenário linear, metendo bala em todo mundo e proteger-se de tiroteios quando a vida está por um fio.

A jogatina conta com diversas opções táticas -- você pode meter bala em todo mundo, espreitar com sua armadura que garante invisibilidade, ou ainda usar a impermeabilidade da mesma e agir de acordo com a situação e cenário. Com uma trilha sonora composta por Hans Zimmer (A Origem), e um update para DirectX 11, este FPS entrou para a história.