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Edge ganha sistema que bloqueia reprodução automática de vídeos

Por| 11 de Julho de 2019 às 15h50

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Edge ganha sistema que bloqueia reprodução automática de vídeos
Edge ganha sistema que bloqueia reprodução automática de vídeos
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Usuários das versões de teste do navegador Edge, da Microsoft, já podem contar com uma atualização capaz de limitar a reprodução automática de vídeos. O sistema utiliza um algoritmo para detectar quando uma mídia começa a ser tocada sem a interação do usuário, ou contra a vontade dele, e impede a execução do conteúdo.

A ideia da novidade é evitar incômodos, com sons sendo reproduzidos fora da hora e de forma repentina, ou economizar a banda de usuários que possuem conexões limitadas. O principal alvo, aqui, acabam sendo os anúncios incômodos, enquanto serviços de vídeo que começam a reproduzir conteúdo automaticamente após um clique precisam permanecer funcionais. É nessa distinção entre o que o utilizador deseja, ou não, que a tecnologia trabalha.

De acordo com as informações da própria atualização, o algoritmo deve permitir a reprodução na maioria dos sites populares de vídeo, enquanto bloqueia aqueles que utilizam vídeos como uma forma de gerar engajamento artificialmente, por exemplo. Como se trata de um algoritmo, entretanto, a tecnologia ainda precisa de um pouco de trabalho e adaptação para que funcione de maneira adequada e precisa.

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A novidade está disponível para os usuários das versões de teste do Edge nos canais Canary e Dev. Para ativar, basta atualizar o browser para a versão mais recente e acessar o endereço edge://flags/#edge-limit-autoplay, habilitando a opção na tela de configurações que aparece em seguida.

Por enquanto, não existe previsão de liberação final para os utilizadores do navegador da Microsoft, mas a ideia de uma liberação pública para testes indica que esse momento pode estar próximo, o que traz um bocado de tranquilidade a todos os envolvidos. Recursos semelhantes já estão disponíveis em outros navegadores, permitindo não apenas o bloqueio da reprodução de mídia, mas também o silenciamento geral de sites.

Fonte: OnMSFT