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SAS quer te ensinar sobre Inteligência Artificial

Por| 22 de Fevereiro de 2018 às 15h34

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SAS quer te ensinar sobre Inteligência Artificial
SAS quer te ensinar sobre Inteligência Artificial

Em clima de comemoração, a SAS, empresa global de análise de dados, recebeu nesta quinta-feira (22) alguns jornalistas do mercado para anunciar seus resultados e compartilhar as metas para 2018.

De acordo com Cássio Pantaleoni, presidente da SAS Brasil, a subsidiária brasileira registrou crescimento de 22% em novas vendas em 2017. Os destaques foram o setor financeiro, que contribuiu com 56% do faturamento no país, telecomunicações e varejo, responsáveis por 17%, e o setor público, com 16% de participação.

“As empresas entenderam que dado processado é oportunidade perdida senão analisado. Hoje é essencial uma plataforma robusta de analytics para fomentar os negócios”, comentou.

Segundo a IDC, a estimativa é de que o mercado de Analytics na Internet das Coisas cresça mais de US$ 23 bilhões até 2020, com cerca de 20.4 bilhões de dispositivos conectados que irão gerar um enorme volume de dados. A empresa ainda cita a Inteligência Artificial como um dos braços mais importantes dentro do uso de Analytics.

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“Uma de nossas principais metas para 2018 é educar o mercado para Inteligência Artificial. Queremos ser o agente efetivo de colaboração para empresas tirarem o melhor proveito dessa tecnologia”, comentou Pantaleoni.

Desde o início do século 21, o fundador e CEO do SAS, Jim Goodnight, já utiliza a Inteligência Artificial em tecnologias como análise preditiva, inteligência do consumidor e soluções antifraude.

A previsão de especialistas é de que sistemas cognitivos e IA vão movimentar US$ 47 bilhões em 2020, principalmente em virtude do setor bancário, segundo informou Conrado Leister, presidente do SAS América Latina e Caribe, em artigo publicado em setembro de 2017 pelo Canaltech.

A meta de crescimento da companhia para 2018 é de 11% no Brasil, com foco em IA, IoT, Machine Learning, Data Management, Customer Intelligence, fraude e risco. “Crescer dois dígitos em um ano com 20 feriados, Copa do Mundo e eleições é difícil, mas acreditamos ser possível”, finalizou o executivo.