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Retrospectiva 2018: Novas tecnologias e as tendências para autenticação em 2019

Por| 21 de Dezembro de 2018 às 15h57

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Retrospectiva 2018: Novas tecnologias e as tendências para autenticação em 2019
Retrospectiva 2018: Novas tecnologias e as tendências para autenticação em 2019

Machine learning, Inteligência Artificial, Self-driving-cars, criptocoins, coinminer malwares, Data hack, Moral machine, Electric cars, voice commands, realidade virtual e realidade aumentada são os temas escolhidos para minha retrospectiva de 2018, um ano de descobertas, criações, inovações, crescimento e fortalecimento da cultura digital. Questões tão retratadas em filmes de ficção científica, agora ao alcance da voz, um amadurecimento incrível dos métodos de criação e desenvolvimento de estruturas cognitivas nas máquinas que aprenderam a nos aprender.

Uma verdadeira revolução do uso das mais avançadas tecnologias para o alcance de quem quiser e conseguir utilizar. O ano de 2018 foi realmente para quem buscou entender e se preparar para a chegada das máquinas, onde demos o start para uma era na qual muitos trabalhos repetitivos serão extintos e seremos conduzidos por dados extraídos de inteligências multi-tarefas. Tudo nos trouxe para este momento; nossa dependência do consumo virtual e a típica falta de conhecimento com o que usamos (os manuais nos mandam lembranças).

Em 2019, a esperança de fazer funcionar a famosa Internet das Coisas - IoT, com uma rede global de internet capaz de transitar um volume absurdo de dados em boa velocidade – 5G –, além da transição do IPv4 para IPv6, trará ao nosso mundo, uma realidade cada vez mais próxima da virtual.

A Internet das Coisas permite que façamos operações remotas, apesar de ainda haver um problema a ser resolvido quanto à segurança das conexões com estes dispositivos existem soluções que não estão distantes de nós, como o Certificado Digital – Arquivopadrão X.509 de criptografia assíncrona usado para assinar, criptografar e autenticar seu titular.

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Instituído no Brasil pela MP2.200-2/2001 – em nuvem, que permite que o usuário possa se conectar sendo autenticado diretamente por aplicativo no smartphone, o que resolveria um problema de identificação da pessoa que realiza uma tarefa, solicitando para sua torradeira começar a assar o pão, por exemplo.

A Certificação Digital em nuvem já é utilizada no Brasil por grandes instituições e hospitais para resolver outros tipos de problemas internos, e para o consumidor final, pode ter aplicações que vão muito além de um uso familiar. Isso porque este tipo de Certificado tem o poder de substituir a assinatura física em papel e seu consequente reconhecimento de firma em cartório. Um bom exemplo de uso e aplicação é o da Receita Federal que disponibiliza um sítio na internet para o usuário consultar e transmitir dados ao órgão sem necessidade de comparecer fisicamente portando documentos de identificação, tampouco autenticações em cartórios.

Chamamos este tipo de ação de Não-repúdio e Validade Jurídica, uma vez que não há necessidade de terceiros intervirem no processo para garantirem sua legitimidade. Imagine alugar sua casa com uma assinatura online, pois isso já é possível e viável.

Vamos andar 10 anos à frente e olhar para 2018 como a descoberta dessa nova era do digital. Agora nos resta decidir que tipo de olhar nostálgico teremos.