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Os desafios de TI em 2022: velocidade, segurança e funções integradas

Por| 27 de Janeiro de 2022 às 10h00

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Kevin Ku/Unsplash
Kevin Ku/Unsplash

O ano de 2021 foi de intensa movimentação em diferentes esferas e setores da sociedade. Tivemos de conviver com a pandemia, observamos a entrada em vigor da LGPD, cenários instáveis nos contextos políticos e econômicos em vários países, e tudo isso trouxe a manutenção da intensa e repentina adoção tecnológica por tantas empresas e organizações do mercado brasileiro. O trabalho remoto começou a dar lugar ao formato híbrido, e setores de vendas viram o presencial ser reaquecido novamente, mas claro, sem que os consumidores tenham abandonado o conforto e a comodidade do on-line para suas demandas.

Para 2022, um levantamento de tendências do IDC, voltado para tecnologia e tecnologia da informação, apontou dados no mundo e na América Latina. De acordo com o estudo, para esse ano, mais de metade da economia global deverá ser influenciada ou embasada nos meios digitais. Além disso, no mercado latino-americano, foi registrado um crescimento de 8,5% no setor de TI em 2021. Para o IDC, neste ano, esse número pode atingir 9,4%, indicando que cada vez mais o setor tem expandido sua importância no apoio e suporte às economias locais.

Entre as principais tendências e previsões do instituto estão itens primordiais para o desenvolvimento, como hiperautomação, proteção de dados, inteligência artificial e integração de funções, como uso de nuvem e conectividade para o suporte do trabalho virtual e híbrido, entre outros. Segundo o levantamento, até 2023, 40% das cinco mil maiores empresas da América Latina usarão serviços governamentais suportados por IA ligados aos serviços em nuvem. O objetivo é proteger dados, além de gerenciar e otimizar recursos dispersos.

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Aqui no Brasil, enquanto as empresas consideram este serviço imprescindível por conta da LGPD e a necessidade de cuidar e processar de forma mais privada os dados dos clientes, estes também se preocupam com a própria segurança, buscando equipamentos que supram essa demanda, seja na versão móvel, com laptops, seja nos desktops.

A hiperautomação, ou seja, um processamento em alta velocidade dos negócios, apresenta-se em diferentes plataformas e pode ser aplicada em diversos tipos de tecnologias já previamente adotadas pelas empresas, com a finalidade de otimizar performance, desempenho, melhorar eficiência energética e longevidade dos próprios equipamentos. A preocupação com sustentabilidade não é apenas das empresas, mas dos clientes finais, já que com mais serviços disponíveis e mais performance, os consumidores seguirão procurando por dispositivos que ofereçam melhor desempenho, bateria e custo-benefício.

O relatório do IDC vai um pouco mais além deste ano e prevê que em 2024, 40% dos orçamentos de TI das principais empresas da região avaliadas no estudo serão redistribuídos por conta da adoção de pacotes de soluções integradas “como serviço” nas áreas de segurança, plataformas em nuvem, espaço de trabalho virtual e conectividade. Ou seja, mais do que nunca se nota a importância dos processadores para servidores de TI que ofereçam a arquitetura necessária para proteger essas plataformas e ainda executar todas as tarefas de forma ágil e com desempenho excelente. Assim, nenhum minuto de investimento é perdido, e sim recuperado por meio da ótima performance de computação.

Diante desse cenário, são diversas oportunidades e caminhos a serem explorados pelo mercado da tecnologia neste ano. Cada país conta com diferentes necessidades, e estudar o momento do mercado e investir nos pontos centrais para aprimorar a automação e digitalização faz parte de um necessário planejamento estratégico não apenas para 2022, mas também para os próximos anos. Certamente tudo isso contribuirá de forma expressiva para o desenvolvimento tecnológico e o reaquecimento econômico.