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Microsoft promete sacudir o mercado de smartphones no futuro

Por| 24 de Novembro de 2016 às 21h23

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Microsoft promete sacudir o mercado de smartphones no futuro
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A Microsoft está se colocando de volta nos trilhos no quesito inovação. Depois dos últimos lançamentos, que envolvem o Surface Studio e a Creators Suite, Satya Nadella deu uma longa entrevista ao The Australian Financial Review e explicou como está tornando seus produtos atraentes de novo, revelando que anda bastante confiante nas suas estratégias.

Em visita a Sidney na última semana, Nadella participou de uma conferência com desenvolvedores australianos para falar a respeito dos avanços em computação cognitiva, e claro, direcionou boa parte do foco aos serviços de nuvem do Azure.

Ele revelou que nestes dois anos de sucessão a Steve Ballmer, seu foco tem sido em áreas em que ele acredita que pode fazer algo realmente diferenciado das rivais no mercado. Para isso, resolveu instaurar uma cultura na qual os colaboradores e funcionários percam o medo de errar.

"A chave é ter coragem para correr riscos", revelou o executivo. Citando o Surface como exemplo, ele revelou que, três anos atrás, muitos ainda duvidavam do sucesso de um híbrido no mercado. Ele disse que a Microsoft amadureceu muito em questão de desenvolvimento de produtos, tanto que uma ideia equivocada não é mais vista pelos funcionários como sinônimo de fracasso na carreira. Isso incentiva a elaboração de ideias novas e inovadoras a cada minuto.

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"Reconhecemos que tivemos erros e acertos", revela o CEO, ressaltando que a média de tacadas certeiras da empresa foi bastante satisfatória enquanto ele esteve no comando.

Agora, rumores acerca de um telefone Surface não param de surgir. Para Satya, no entanto, a companhia não pensa em lançar um dispositivo desta categoria sem trazer algo diferente para o mercado. Ele diz que a Microsoft se interessa mais por saber como as empresas e os indivíduos utilizam seus aparelhos do que pelos telefones propriamente ditos.

"Vamos continuar no mercado de telefones, mas não como os líderes da atualidade, e sim pelo que faremos de único naquilo que seria o dispositivo móvel mais avançado no futuro".

Com informações do Australian Financial Review