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Google e Facebook são as empresas mais admiradas pelos jovens brasileiros

Por| 14 de Abril de 2015 às 07h50

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Google e Facebook são as empresas mais admiradas pelos jovens brasileiros
Google e Facebook são as empresas mais admiradas pelos jovens brasileiros
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Não é novidade que grandes empresas de tecnologia, como Google e Facebook, são muito procuradas por profissionais em busca de um ambiente de trabalho interativo, agradável e bem descontraído. E aqui no Brasil não é diferente: sem muitas surpresas, essas e outras companhias aparecem na lista das corporações mais admiradas pelos jovens brasileiros, como aponta um estudo da 99jobs.

Das 10 empresas que fizeram parte do ranking, quatro são do cenário de tecnologia. O levantamento revela que a gigante das buscas e a rede social mais famosa do mundo são as empresas que receberam mais citações entre os entrevistados, com 589 e 247 menções, respectivamente. Além delas, a Apple e a Microsoft também ocuparam posições de destaque, no quarto e quinto lugar, com 66 citações e 61 citações, respectivamente.

O estudo foi realizado com 1.007 entrevistados durante o período de 3 a 20 de outubro de 2014 e, durante o processo, foi possível citar mais de uma companhia. No total, 3.021 citações foram computadas. Veja abaixo o ranking com as 10 empresas mais lembradas e admiradas pelos brasileiros:

  1. Google - 589 citações (58%)
  2. Facebook - 247 citações (25%)
  3. Natura - 91 citações (9%)
  4. Apple - 66 citações (7%)
  5. Microsoft - 61 citações (6%)
  6. Unilever - 50 citações (5%)
  7. Agências de publicidade - 48 citações (5%)
  8. Petrobras - 36 citações (4%)
  9. Itaú - 34 citações (3%)
  10. Ambev - 33 citações (3%)
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Esta não é a primeira vez que o Google domina a lista de companhias mais desejadas pelos jovens estudantes brasileiros. Em julho do ano passado, a entidade ficou na primeira posição da 13ª edição da Pesquisa Empresa dos Sonhos dos Jovens, realizada pela consultoria Cia de Talentos e pela Nextview People. No entanto, ao contrário do levantamento da 99jobs, a empresa de Larry Page e Sergey Brin concorria com corporações fora do campo de tecnologia, como Petrobras, Odebrecht e Itaú.