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Cisco revê 25 anos de desenvolvimento para entrar na nova era das redes

Por| 26 de Junho de 2017 às 18h48

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Cisco revê 25 anos de desenvolvimento para entrar na nova era das redes
Cisco revê 25 anos de desenvolvimento para entrar na nova era das redes

“Este é o ano que vamos começar uma nova jornada.” Foi com esta mensagem que Chuck Robbins, CEO da Cisco, iniciou sua majestosa apresentação no evento anual Cisco Live, que acontece esta semana em Las Vegas (Estados Unidos). Para ele, o mercado está mudando para uma nova era. Em 2016, o número de máquinas conectadas no mundo superou o de tablets e smartphones. Isso significa que entramos em um momento em que haverá uma quantidade absurda de conectividade.

“Experimentamos esta mudança, mas algo continua o mesmo. Empresas precisam ter o máximo de data, a qualquer momento e aonde estiverem. Não importa qual é o seu negócio, você vai precisar dos insights destes bilhões de dados e três pontos são essenciais para isso”, comentou Robbins.

O primeiro dele, segundo o CEO, é a escalabilidade. O motivo é simples, hoje existem 8.4 bilhões de devices conectados na Internet das Coisas, e em 2020 teremos 1 milhão de conexões na internet a cada hora. O segundo ponto é resolver a complexidade em ter dados de diferentes dispositivos e o terceiro é garantir a segurança das redes que suportam estes dados.

“Para que tudo isso fosse endereçado tivemos de reinventar a rede para o futuro. Uma nova rede para uma nova era.”

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De acordo com Robbins, eles reviram 25 anos de desenvolvimento para criar algo mais moderno. Toda esta mudança resultou no Cisco DNA Center, uma arquitetura de rede auto-gerenciável e inteligente, com soluções integradas de hardware, software e aplicações.

A nova arquitetura é capaz de antecipar ações dos usuários, bloquear ameaças à segurança e entregar melhor desempenho. A plataforma oferece análises em tempo real dos padrões de tráfego para identificar possíveis ameaças ou problemas na rede.

Com essa estrutura em que o hardware não é mais dependente do software, as redes passam a contar ainda com níveis elevados de velocidade e flexibilidade. O próprio sistema possibilita impor regras de segurança para minimizar o impacto de um ataque, conter ameaças e reduzir o tempo de remediação.

“Acredito que esta é a maior inovação em redes da última década. Tivemos feedbacks incríveis dos clientes [de todos os tamanhos e segmentos] e parceiros, além de uma cobertura da mídia sem precedentes. Estou otimista que estas novidades vão agregar muito valor aos negócios e trazer novos clientes à empresa”, finalizou Robbins.

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*A jornalista viajou para Las Vegas a convite da Cisco