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Xiaomi lança campanha para ensinar brasileiros a pronunciarem seu nome

Por| 23 de Março de 2015 às 18h38

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Xiaomi lança campanha para ensinar brasileiros a pronunciarem seu nome
Xiaomi lança campanha para ensinar brasileiros a pronunciarem seu nome
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Há poucos meses em operação no Brasil, a Xiaomi tem feito campanhas nas redes sociais para atrair a atenção dos consumidores brasileiros. E enquanto os primeiros aparelhos da companhia não chegam oficialmente ao país, a empresa quer ensinar os usuários locais a pronunciar corretamente o nome da fabricante chinesa. Afinal, é Xauomi? Chelmi? Shalmy? Chaome? Tiaumi? Ou Chaomi?

"Nem todo mundo entendeu nosso nome. Demora um pouco pra pegar o jeito mesmo. Na dúvida, pode chamar de Mi", diz a entidade em um vídeo postado no Facebook. O teaser utiliza copos descartáveis para mencionar os nomes, em uma clara referência ao sistema de atendimento da rede de cateferias Starbucks. Quem já visitou uma das lojas sabe que, muitas vezes, os atendentes acabam errando o seu nome na hora de escrevê-lo no copo.

De acordo com a empresa, o clipe faz parte de uma nova campanha de marketing composta por quatro vídeos com o objetivo da companhia se apresentar como uma marca nova no Brasil, criando uma relação de proximidade e empatia com o público. Há alguns meses, o vice-presidente da Xiaomi, o brasileiro Hugo Barra, divulgou em um evento da BGR Índia qual o significado do nome da empresa. Segundo o executivo, “Xiao” significa “pequeno” e “Mi” quer dizer “arroz”.

Clique aqui e assista ao vídeo divulgado nesta segunda-feira (23) na página Mi Brasil.

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Fundada em 2010, a Xiaomi é conhecida por vender smartphones com especificações de um celular topo de linha, mas com preços mais baixos em relação à concorrência. O Xiaomi Mi 4, um dos aparelhos mais recentes da empresa, possui um processador Snapdragon 801 quad-core de 2,5 GHz, 3 GB de memória RAM, tela de 5 polegadas Full HD (1080p) e câmera traseira de 13 megapixels. O produto desbloqueado, ou seja, sem contrato com operadoras, é vendido por cerca de R$ 710 (sem impostos). Há também uma versão de 64 GB que custa o equivalente a R$ 890.

Um estudo de outubro do ano passado das consultorias IDC e Strategy Analytics constatou que a companhia chinesa é a terceira maior fabricante de celulares do mundo. Com isso, a marca está à frente de outras entidades mundialmente conhecidas no mercado de smartphones, como a Lenovo, a Huawei e a LG, e atrás apenas da Samsung e da Apple, que ocupam a primeira e segunda posição do ranking, respectivamente.

Além dos smartphones que valorizam o custo-benefício, a Xiaomi também se destaca pelo seu CEO e fundador, Lei Jun. O executivo é comparado ao gênio Steve Jobs, graças a suas apresentações e estratégias de marketing similares – sem contar a forma simples de se vestir durante essas conferências. Neste link você pode conhecer um pouco mais mais sobre a empresa que tem conquistado os chineses e que tirou Hugo Barra do Google para ocupar o cargo de vice-presidente global na companhia.

Em outro vídeo divulgado na página Mi Brasil no Facebook, Barra disse que os aparelhos da Xiaomi serão vendidos no Brasil apenas pela internet. A empresa já conseguiu homologação da Anatel para vender o Redmi Note 4G no país, um smartphone com tela de 5,5 polegadas, câmera frontal de 5 MP e traseira de 5 MP e suporte para tecnologia 4G. Na Índia, o dispositivo custa o equivalente a R$ 454.