Publicidade
Economize: canal oficial do CT Ofertas no WhatsApp Entrar

Watson, o supercomputador da IBM, será aberto ao público em 2014

Por| 14 de Novembro de 2013 às 16h16

Link copiado!

Divulgação
Divulgação
Tudo sobre IBM

Não há dúvidas que o IBM Watson seja um supercomputador surpreendente. Diferente de outras máquinas com o mesmo poderio, o PC é capaz de entender, raciocinar e responder a vários tipos de pergunta sem os erros que nós, humanos, estamos acostumados a cometer. Além disso, existe a possibilidade de usar a inteligência artificial do Watson nos hospitais para revolucionar o mundo da medicina.

E se você pudesse acessar um pouco dessa tecnologia aí, da sua casa? Se depender da IBM, isso será possível muito em breve. A empresa anunciou planos de compartilhar seu supercomputador em 2014 pela internet pela computação em nuvem. O objetivo é simples: permitir que companhias, estudantes e desenvolvedores de software utilizem o Watson para melhorar sua capacidade de interpretar dados mais complexos e interagir com os humanos.

Segundo o jornal The New York Times, as companhias precisarão contratar uma espécie de assinatura para poder acessar o Watson. Uma vez feito isso, os desenvolvedores terão acesso completo e em tempo real ao supercomputador e seus programas. "Este é o começo de uma nova era sobre como as pessoas interagem com os computadores", disse o vice-presidente do projeto Watson, Stephen Gold.

Ao abrir a plataforma da máquina para outros usuários, a IBM pode acelerar não apenas seu modelo de negócio, mas o próprio supercomputador – principalmente pelo fato do programa estar hospedado na nuvem, o que garante mais rapidez e flexibilidade na troca de dados e informações. Gold afirma que, quanto maior for o número de pessoas interagindo com o Watson, maior será seu poder de aprender e reagir às preferências do ser humano.

Continua após a publicidade

"Queremos que outras pessoas se envolvam no projeto porque acreditamos que este desenvolvmento é significativo para o futuro da computação", disse Rob High, diretor de tecnologia da IBM ao site The Verge. "Queremos permitir que outros parceiros digam como essa computação inteligente evolui".