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Smartglass da Samsung se parece mais com um fone do que com um par de óculos

Por| 15 de Abril de 2014 às 15h29

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Smartglass da Samsung se parece mais com um fone do que com um par de óculos
Smartglass da Samsung se parece mais com um fone do que com um par de óculos
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O Google Glass começou a ser vendido, ainda em sua versão Explorer, nesta terça-feira (15). Coincidência ou não, esse também foi o dia em que o escritório americano de patentes revelou o registro de uma solução da Samsung para o mercado dos smartglasses. O produto, chamado de Earphone, se assemelha muito mais a um fone de ouvido, como o nome já diz, do que a um par de óculos, como foi intitulado o nicho no qual ele se encaixa. Quem mostra é o site Slash Gear.

Trata-se, basicamente, de um fone com uma haste, que se estende até o olho direito do usuário e possui uma pequena tela na ponta, em um formato semelhante ao do Glass. Apesar de tentar buscar um visual mais simples, o Earphone da Samsung acaba se parecendo muito mais com um produto saído de um filme de ficção, lembrando bastante o Medidor de Ki que é tão conhecido pelos fãs do anime Dragon Ball.

A fabricante coreana parece ter tomado um cuidado especial com o design, de forma a criar um produto realmente portátil e que possa ser carregado no bolso sem problemas. A lente, por exemplo, pode ser dobrada e fechada para dentro do próprio aparelho, permitindo que todo o dispositivo possa ser carregado no bolso sem sofrer danos.

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A mudança – e, possivelmente, a ideia de se distanciar de um óculos propriamente dito – vem de uma conhecida falha no design do Google Glass. Apesar de ter o corpo reforçado, um pequeno trecho entre a bateria e o restante da haste direita do acessório não é protegido por titânio e pode se quebrar facilmente. O problema chateou muitos early adopters do dispositivo.

A ideia do aparelho também seria diferente daquela apresentada pelo rival. O Earphone, assim como um smartwatch comum, funcionaria de maneira conjunta ao celular, em vez de ser um equipamento individual. Assim, ele provavelmente servirá para funções básicas como visualização de mensagens, mapas e outros recursos simples. Isso, claro, se um dia chegar ao mercado, já que o registro de patentes nunca é uma garantia.