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Lista do Procon de lojas não-confiáveis na web sobe para 406 nomes; confira

Por| 21 de Julho de 2014 às 18h12

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Na última sexta-feira (18), o Procon-SP atualizou a lista de sites de comércio eletrônico que devem ser evitados pelos consumidores. Foram adicionados 18 sites na "lista negra" que, de uma forma ou outra, desrespeitaram o Código de Defesa do Consumidor.

Esses fornecedores que foram adicionados à lista receberam vários registros de queixas dos consumidores, foram notificados, porém não responderam nem foram encontrados para solucionar os problemas, o que não permite a abertura de nenhum processo administrativo contra as empresas.

As principais queixas envolvem irregularidades na prática da venda, especialmente por falta de entrega do produto. Nem mesmo por intermédio do rastreamento feito no banco de dados dos órgãos como Junta Comercial, Registro BR e Receita Federal, os fornecedores puderam ser encontrados.

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O Departamento da Polícia que cuida de crimes eletrônicos e o Comitê Gestor da Internet (CGI), que controla o registro de domínios no Brasil, receberam alguns dos casos das empresas listadas pelo Procon-SP. Apesar dos problemas, muitos desses sites continuam a operar normalmente.

O órgão paulista recomenda que o consumidor fique muito atento ao realizar compras na internet. Antes de efetuar a compra de algum produto, detalhes importantes devem ser levados em conta, como procurar no site o CNPJ, a razão social e o telefone da empresa, desconfiar de ofertas vantajosas demais e também de lojas que só oferecem depósito ou boleto bancário como opção de pagamento.

A lista completa dos sites que devem ser evitados para a prática de compra na internet segundo o Procon-SP já totaliza 406 empresas e pode ser conferida na íntegra aqui.