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LG planeja televisor que se 'enrola' já em 2017

Por| 10 de Julho de 2014 às 12h03

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LG planeja televisor que se 'enrola' já em 2017
LG planeja televisor que se 'enrola' já em 2017
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Imagine um bolo de rolo, mas substitua a massa e a cobertura por um display flexível de 18 polegadas e resolução de 1200 x 820 pixels. Foi essa a impressão que passou uma das mais recentes demonstrações tecnológicas da LG que, no Japão, exibiu o funcionamento de uma tela flexível que deve ser o futuro não apenas das televisões, mas também de todo o mercado tecnológico.

Com lançamento previsto para 2017, o equipamento tem alta densidade de pixels, com quase um milhão deles espalhados pelas 18 polegadas, e usa tecnologia OLED. Apesar de um dos grandes focos dessa tecnologia ser o mercado de wearables, a LG admite que, nesse sentido, inovações ainda são necessárias para que tudo funcione de maneira perfeita e adequada. As informações são do site Ubergizmo.

Enquanto tais desenvolvimentos ainda estão acontecendo, a fabricante já pensa em usar a novidade também no mercado de televisões, e quer lançar os primeiros aparelhos com tela flexível até 2017. A ideia é chegar a tamanhos de até 50 polegadas com alta flexibilidade e leveza, criando dispositivos que possam ser carregados pela casa e colocados em qualquer lugar e ângulo.

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A iniciativa tem mais dois “adicionais”. Quando esse tipo de equipamento chegar ao mercado, a LG espera que eles sejam transparentes e tenham resolução Ultra HD, de 7680 x 4320 pixels. Seria, na visão da empresa, um dos aparelhos de maior qualidade do mercado, liderando o “futuro do mercado de televisores” na mesma medida em que oferece o melhor em qualidade e fidelidade para os early adopters.

Já há algum tempo, as discussões relacionadas a displays livremente flexíveis, e não apenas curvos, se relacionam à durabilidade deles. Os movimentos constantes poderiam acabar com a tela, distorcer as imagens e reduzir a fidelidade visual. Pelo menos nas imagens oriundas dos testes, isso não parece ter sido um problema, mas ainda é cedo para falar sobre como tudo vai funcionar em condições "reais" de uso.