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HP fecha segundo trimestre de 2013 com queda de 32% em seu lucro

Por| 23 de Maio de 2013 às 11h35

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HP fecha segundo trimestre de 2013 com queda de 32% em seu lucro
HP fecha segundo trimestre de 2013 com queda de 32% em seu lucro
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A HP divulgou nesta quarta-feira (22) os resultados do segundo trimestre fiscal de 2013, encerrado no dia 30 de abril, quando registrou queda de 32% em seus lucros em comparação ao mesmo período do ano anterior. A redução dos rendimentos foi ocasionada, principalmente, pela queda na venda de PCs e servidores no mundo todo.

A receita da companhia para o trimestre ficou em US$ 27,6 bilhões (R$ 56,6 bilhões), registrando queda de 10% em comparação ao mesmo trimestre de 2012. Mesmo com as vendas reduzidas, os ganhos da empresa ficaram acima da expectativa dos analistas financeiros na base 'pro forma', que exclui os gastos do período. Os ganhos 'pro forma' ficaram em 87 centavos de dólar por ação no trimestre, acima dos 81 centavos de dólar por ação estimado pelos analistas.

Os resultados da divisão de computadores pessoais apresentaram queda de 20% no período, acarretada pela redução na venda de notebooks. Já o setor de sistemas de negócios enfrentou uma queda ainda mais significativa em seus rendimentos no segundo trimestre, apresentando redução de 37% nas vendas, enquanto a divisão de impressoras se manteve praticamente estável com queda de apenas 1%. Os setores de rede e produtos corporativos da HP cresceram no período.

"Estou animada com nosso desempenho no segundo trimestre, e me sinto confiante com o resto do ano", afirmou em nota oficialMeg Whitman, atual CEO da empresa. "Como eu já disse muitas vezes, esta é uma jornada longa de vários anos. Temos um longo caminho a percorrer, mas estamos no caminho certo para cumprir nossa receita não-GAAP diluída por ação de 2013".

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A presidente da companhia credita o seu otimismo com relação ao ano fiscal da HP aos resultados nos setores de serviços e impressoras, bem como na redução dos gastos. No período, a empresa devolveu US$ 1,1 bilhão (R$ 2,2 bilhões) aos seus acionistas na forma de dividendos e recompras de ações, e estabeleceu sua dívida líquida em US$ 1,8 bilhão (R$ 3,69 bilhões), apresentando a quinta redução trimestral em custos consecutiva.