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Linux já comanda o ramo dos supercomputadores
Você já ouviu falar do IBM Sequoia, um supercomputador capaz de fazer 16,32 quatrilhões (qua-tri- lhões!) de cálculos por segundo? Ele ganhou o título de computador mais poderoso do mundo, com um nível de processamento que nunca havia sido alcançado por mais nenhuma outra máquina existente no planeta.

Aí você deve estar se perguntando: qual será o sistema operacional que controla estes supercomputadores gigantes? A resposta está no título deste artigo: é o Linux. O sistema já é líder isolado no segmento dos supercomputadores. Basta confirmar as estatísticas no site itop500.org.
Se formos comparar os principais sistemas que comandam estas supermáquinas, teremos o Linux na liderança, com 94,2% das máquinas. Logo em seguida vem o Unix, com 4,8% das máquinas. E o Windows está em terceiro lugar, com apenas 0,4%. Trocando isso tudo por números, temos 462 supercomputadores operados por Linux, 24 por Unix e apenas 2 por Windows.

Outra curiosidade interessante: a Intel também é maioria em termos de processadores destes supercomputadores. A maioria destas máquinas está localizada nos Estados Unidos, sendo que a empresa IBM é líder isolada neste segmento.
Se o Linux é tão poderoso e detém a maior parte dos sistemas operacionais de supercomputadores, por que o sistema ainda não decolou desta maneira no ramo dos computadores pessoais? Fica a questão.
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