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Brasileiro é o povo mais preparado para adotar a Internet das Coisas

Por| 27 de Setembro de 2017 às 15h50

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Brasileiro é o povo mais preparado para adotar a Internet das Coisas
Brasileiro é o povo mais preparado para adotar a Internet das Coisas

De acordo com uma pesquisa feita pela Worldpay, 81% dos brasileiros já estão preparados para comprar por meio de dispositivos conectados pela Internet das Coisas, colocando o Brasil no topo do ranking internacional na adoção da tecnologia.

A China aparece em segundo lugar, com 61% das pessoas alegando que estão confortáveis para usar a IoT. Já o Reino Unido, apesar de ser um dos países mais preparados tecnicamente falando para a aplicação a IoT, aparece em último lugar, revelando que somente 23% da população gostaria de usar dispositivos conectados uns aos outros para fazer compras.

O estudo também mostra que os brasileiros têm em mente que a IoT será responsável por facilitar o cotidiano, mas 43% dos entrevistados disseram que farão questão de aprovar qualquer compra feita pelo dispositivo, não confiando nas renovações automáticas. Além disso, 78% dos usuários do Brasil desejam receber notificações confirmando a compra antes de sua conclusão, e 67% deles deseja limitar o valor que pode ser gasto por semana pelos dispositivos conectados.

Outro dado revelado pela pesquisa é com relação à privacidade e à segurança: 74% dos pesquisados desejam saber como as empresas compartilharão seus dados pessoais, e 82% deles se preocupam com o risco de seus aparelhos serem invadidos por hackers. Para JUan D'Antiochia, gerente geral da Worldpay para a América Latina, "o que mais chama a atenção sobre esses avanços tecnológicos é que são diversas as oportunidades para os assistentes virtuais e dispositivos conectados que tornam a vida dos consumidores mais fáceis", e "se esses mesmos equipamentos também puderem oferecer aos consumidores um estilo "concierge", que reduza o tempo que as pessoas gastam com a administração de tarefas no dia a dia, não há motivo para que não queiram delegar também responsabilidades de compras – no fim das contas, todos nós ganharíamos mais tempo para nós mesmos".

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A pesquisa foi conduzida em junho de 2017 e entrevistou 20 mil consumidores sobre a Internet das Coisas na Austrália, Brasil, China, Alemanha, Holanda, Cingapura, Espanha, Suécia, Estados Unidos da América e Reino Unido. Somente no Brasil, foram entrevistadas 2.014 pessoas.