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Ashley Madison nega rumores de que não existem mulheres no site

Por| 31 de Agosto de 2015 às 13h17

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Recentemente, o nome do site Ashley Madison caiu na boca do povo graças a um ataque hacker que culminou na divulgação de dados dos quase 37 milhões de usuários do serviço. Após o escândalo, rumores anunciavam o fim do site de relacionamentos extraconjugais, mas a empresa se manifestou oficialmente para dizer que as notícias são falsas.

Por meio de um post, a empresa disse que, graças à publicidade do caso, "centenas de milhares" de novos usuários se inscreveram nesta semana, incluindo 87.596 mulheres. Os rumores também diziam que as informações vazadas do site apontavam para um pequeno número de mulheres inscritas, o que o serviço alega ser uma informação incorreta.

"Relatórios recentes divulgados pela mídia que predizem o fim iminente do Ashley Madison são muito exagerados. A empresa continua suas operações diárias, até mesmo a forma como ela lida com o roubo de seus dados privados por hackers criminosos. Apesar do ataque, continuamos crescendo", afirmou a companhia.

A declaração surge alguns dias após o CEO da Avid Life Media, Noel Biderman, deixar a companhia devido ao grande ataque hacker, seguido do vazamento de dados internos. Na semana passada, a jornalista Annalee Newitz, do Gizmodo, analisou os dados e concluiu que não havia praticamente nenhuma mulher real usando o serviço. De acordo com Newitz, o Ashley Madison está longe de ser um "país das maravilhas onde os homens traem suas esposas".

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O Ashley Madison também disse que a análise e as suposições da jornalista estão incorretas. "Só na semana passada, as mulheres enviaram mais de 2,8 milhões de mensagens dentro da nossa plataforma. Além disso, no primeiro semestre deste ano, a proporção de membros do sexo masculino que pagaram para se comunicar com as mulheres em nosso serviço versus o número de membros do sexo feminino que utilizou ativamente sua conta (membros do sexo feminino não são obrigadas a pagar para se comunicar com homens no Ashley Madison) foi de 1,2 para 1".

A empresa destacou que sua posição na categoria de redes sociais na App Store dos Estados Unidos é de 14º app com maior número de assinantes. Ela também declarou que 70% dessa receita vêm de membros que fazem compras repetidas, indicando que seus clientes estão mais do que satisfeitos com o serviço.

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Fonte: VentureBeat