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D-Link aponta 7 tendências de conectividade para 2015

Por| 25 de Fevereiro de 2015 às 13h16

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D-Link aponta 7 tendências de conectividade para 2015
D-Link aponta 7 tendências de conectividade para 2015

É provável que ainda demore algumas décadas para vermos carros voadores, anúncios em forma de hologramas nas ruas e outras tecnologias que só aparecem em filmes de ficção científica. Mas esse conceito de futurologia já começou e, aos poucos, está dominando as lojas, o ambiente de trabalho, e principalmente nossa sala de estar.

Com base no desenvolvimento de produtos cada vez mais conectados, a D-Link Brasil, empresa que figura entre as líderes mundiais em monitoramento e soluções em Cloud Computing, listou 7 grandes tendências para o mercado de conectividade em 2015. As previsões são tanto para os usuários comuns quanto para o setor corporativo, uma vez que ambos devem empregar ainda mais dispositivos e sistemas ligados à internet. Veja abaixo.

1. Internet das Coisas

De automóveis a eletrodomésticos, de relógios de pulso e óculos a fechaduras, a grande tendência é que qualquer coisa (literalmente) possa ser facilmente monitorada e gerenciada na palma da mão – parte desse conceito se deu com a explosão de tablets e smartphones. Que tal abrir as portas de casa e acender a luz da sala apenas ao seu aproximar delas? E o que aconteceria se a polícia e os bombeiros fossem acionados automaticamente em caso de princípio de alagamento? É a tecnologia conectada em ação, facilitando a vida das pessoas.

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2. Casas conectadas

Já que a Internet das Coisas prega a mensagem de uma internet disponível 24 horas por dia, em todos os lugares, os avanços em performance da web vão impulsionar os mecanismos de automação residencial em 2015. As soluções para uma casa conectada são compostas por câmeras para monitoramento, kits para controle de iluminação e soluções para gerenciamento de energia – smart plugs, sensores para detecção de fumaça e inundação, sirenes/alarmes de segurança, sensores de janela/porta e sensores de movimento.

No caso da D-Link, todos os equipamentos são gerenciados pela internet, por meio de um aplicativo chamado mydlink Home, uma interface intuitiva para tablets e smartphones, disponível na Google Play e Apple Store. Nele é possível checar, adicionar e configurar todos os dispositivos conectados, aplicando regras de uso para que o funcionamento seja personalizado para as necessidades do usuário, como ligar, desligar a luz de casa remotamente, programar alertas para que seja avisado quando ultrapassar o limite de consumo de energia fixado, dentre outras possibilidades.

3. Wi-Fi mais rápido do mundo

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Com essa nova onda de Internet das Coisas, tanto empresas como pessoas precisarão melhorar suas infraestruturas de redes sem fio para suportar e melhorar a performance de tantos equipamentos conectados. A conectividade 11AC representa a quinta geração da tecnologia wireless para a transferência de dados das redes sem fios, podendo atingir velocidades de até 6,9 Gbps (quase oito vezes mais do que o padrão atual), e hoje representa cerca de 10% do mercado. Oferece maior alcance de sinal, capacidade de trabalhar com duas bandas de frequência (dual-band) para minimizar interferências (ideal para streaming de vídeo) e maior velocidade de transmissão.

Esse novo padrão também possui uma tecnologia chamada de Beamforming, que garante uma melhor performance de conexão entre equipamentos de fabricantes diferentes, característica fundamental para essa nova era.

Conforme os usuários aumentam o número de dispositivos conectados e a complexidade de tarefas na rede Wi-Fi, os roteadores tradicionais de 150 Mbps são insuficientes. Para 2015, a D-Link ampliará sua oferta desta tecnologia com roteadores que oferecem velocidade de até de 5.300 Mbps. A previsão é de que estes produtos cheguem ao Brasil em 2015. Até lá, a lista de dispositivos compatíveis com esta tecnologia deverá aumentar ainda mais, tornando-se referência no mercado. Após a implementação de um roteador robusto, o próximo passo é garantir a disponibilidade do sinal Wi-Fi por toda a casa – afinal não existe Internet das Coisas sem conexão.

4. Internet através da rede elétrica

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Uma das maiores reclamações dos usuários de internet é a perda repentina de sinal, principalmente o de Wi-Fi. Muitas vezes, o sinal chega fraco em alguns lugares da casa ou do escritório por restrições físicas (paredes e obstáculos em geral). Para melhorar a conectividade sem fios, existem os chamados repetidores wireless, que até agora se restringiam apenas ao padrão Wi-Fi.

Pensando nisso, uma nova tecnologia para o mercado brasileiro e latino americano estará disponível para os consumidores em 2015. Também conhecida como PLC (Power Line Communication), esta tecnologia transforma a rede elétrica da residência ou empresa em uma rede de dados IP. Os dispositivos são pequenos, têm o formato de adaptadores de tomada e, por serem fáceis de instalar, podem criar uma rede sem fio em cada cômodo do ambiente. Praticamente nenhum cabo é necessário.

A maior vantagem é que, com essa tecnologia, a velocidade de conexão se mantém bastante alta (ideal para streaming de vídeos), quando comparada com repetidores Wi-Fi, que enfrentam "barreiras" do ambiente para propagar o sinal. Outro destaque é a eliminação da necessidade de passar cabos de redes pela residência para criar novos pontos.

5. Monitoramento à distância IP

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A implementação de soluções de vigilância IP e monitoramento está gradativamente migrando de empresas para residências. Aos poucos, as tecnologias IP vão superar as técnicas de monitoramento ou vigilância a cabo coaxial (ou CFTV), em função de sua facilidade de uso, custos totais de aquisição inferiores (equipamento+instalação) e também pela crescente necessidade de segurança e maior demanda por soluções de proteção de patrimônio pelos usuários domésticos. As soluções baseadas em tecnologia IP permitem monitorar pessoas queridas, animais de estimação e vigiar a sua casa e/ou escritório a distância, com o uso de aplicativos como o mydlink, via tablet ou smartphone.

Já as soluções CFTV permitem, em sua maioria, apenas o acesso local das imagens capturadas ou gravadas. A previsão para 2015 é que o mercado IP seja impulsionado pela grande facilidade de instalação destas soluções, que são sem fio, e também pela possibilidade de armazenar as imagens gravadas em cartões microSD, dispositivos dedicados a gravação (NVRs) ou plataformas na nuvem.

6. Mobilidade e conectividade (mercado corporativo)

A área de TI deve buscar no mercado de networking provedores de soluções que possam oferecer uma infraestrutura de rede que seja capaz de garantir o crescimento e a expansão da rede com economia e segurança. A explosão da mobilidade fez com que o número de dispositivos conectados nas empresas aumentasse vertiginosamente. Mesmo que as companhias não planejem o crescimento de suas operações, o número de dispositivos per capita deverá alavancar a necessidade de soluções wireless unificadas e centralizadas, devido à necessidade cada vez maior de performance e estabilidade nas redes sem fios. Isso eleva a demanda por switches e controladoras, que permitem a centralização da gestão e divisão da rede para diferentes usos pela empresa, garantindo uma rede sem fio estável e de qualidade para um futuro que já chegou em algumas empresas e logo chegará a todas as outras.

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7. BYOD - Bring Your Own Device (mercado corporativo)

As evoluções dos smartphones, tablets e notebooks são praticamente diárias, e a entrada deles nas redes empresariais se tornou uma realidade. O grande desafio é segurança digital e confidencialidade dos dados, que podem ser atacados de fora para dentro ou de dentro para fora das redes, ao receber um notebook com vírus, por exemplo. Bloquear tudo ou liberar geral? Ainda não existe uma regra ou política ideal de administração, pois o meio termo pode variar para cada situação e/ou empresa. A segurança da informação afeta a empresa como um todo, cabendo um estudo que, com certeza, envolverá não só a tecnologia, mas também políticas e regras jurídicas de efeito trabalhista e legal. Fica aí o grande desafio não só para os administradores de TI, mas também para os departamentos jurídico e de RH.