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[NSFW] Jornalista revela como é criar um clube de swing em The Sims 4

Por| 15 de Fevereiro de 2019 às 09h32

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[NSFW] Jornalista revela como é criar um clube de swing em The Sims 4
[NSFW] Jornalista revela como é criar um clube de swing em The Sims 4

The Sims 4 é um jogo que consegue simular com bastante perfeição boa parte das complexidades da vida, e por isso muitas pessoas usam o jogo para fazer “experiências”. Qualquer um que já jogou o primeiro The Sims conhece muito bem a experiência de colocar o personagem na piscina, remover a escada e esperar ele morrer afogado, mas em The Sims 4 é possível fazer experimentos muito mais complexos — como, por exemplo, montar uma casa de orgias.

Atenção: o texto a seguir pode conter cenas de nudez e sexo entre bonequinhos poligonais

A experiência feita por Kate Gray, uma jornalista de videogames que escreve regularmente para o site Kotaku, começa com a instalação do mod Wicked Whims, que adiciona sexo a The Sims 4. Quer dizer, The Sims 4 já possui sexo — ou pelo menos algo que se passa por sexo, já que se resume aos personagens gritando “uhu!” escondidos por uma tarja de censurado —, mas o mod adiciona sexo de verdade ao game, com direito à nudez total e uma variedade de posições sexuais dignas do Kama Sutra. O mod também transforma basicamente todos os móveis da casa em locais para transar, permitindo sessões de sexo não apenas na cama, mas em literalmente qualquer lugar: no sofá, no balcão da cozinha, na banheira, em cima do piano... Os seus sims irão transar literalmente em qualquer lugar, com qualquer pessoa, de maneira automática.

O segundo passo usado por Gray no experimento foi a instalação da expansão Get Together, um DLC oficial lançado para The Sims 4 que permite a criação de clubes onde seus sims podem conhecer novas pessoas.

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Com tudo instalado, chegou a hora de começar o experimento. Assim, a jornalista criou uma nova personagem (Riley Perrin). Para conseguir ganhar fama e se tornar uma artista de sucesso, ela também criou um clube de swing onde apenas pessoas famosas poderiam participar. Foi estipulado que o regimento interno do clube era apenas que todo mundo deveria ficar pelado e fazer sexo o tempo todo.

Em um primeiro momento, a experiência deu certo: todos os sims que entravam na casa já tiravam suas roupas e começavam a transar com a pessoa mais próxima. O problema começou quando ela percebeu que a possibilidade de “engravidar” do jogo não funcionava apenas para quando você escolhia “fazer um bebê” com seu companheiro, mas também em qualquer interação sexual.

Assim, todas as três mulheres que participaram da primeira orgia do clube acabaram ficando grávidas — e todas do mesmo homem. No fim, Riley terminou com três filhos — todos de pais diferentes — e só não teve mais porque abandonou o clube no momento em que uma de suas crianças tentou participar de uma das orgias. Mesmo assim, o sexo em excesso continuou atrapalhando a personagem ao longo de toda a vida: ela não conseguia se maquiar ou tomar café da manhã porque sempre tinha alguém de quatro na mesa e as pessoas do trabalho a olhavam de forma estranha porque ela sempre chegava com um pouco de esperma grudado no cabelo (no melhor estilo Quem Vai Ficar com Mary?).

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Antes de morrer, Riley viu o clube que ela criou se tornar algo muito maior: como ela foi expulsa do clube ao envelhecer (já que as regras do clube não permitiam idosos) e nenhum de seus três filhos se tornou famoso o suficiente para ter a entrada permitida, o clube ficou totalmente na mão de pessoas que nada tinham a ver com a família.

A história de Riley Perrin emula as complexidades da vida real, e nos coloca diante de uma verdade incontestável: sexo e pornografia podem ser tornar vícios que atrapalham de verdade a vida das pessoas, e mesmo que você tenha criado sozinha um império de luxúria dominado por celebridades e brinquedos sexuais usados, isso não quer dizer que você não teve uma vida foda.

Fonte: Kotaku