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5 motivos para comprar o Xbox Series X | S

Por| 26 de Setembro de 2020 às 15h15

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Francielle Lima/Canaltech
Francielle Lima/Canaltech

A nova geração de consoles está a poucas semanas de ser iniciada e a Microsoft, é claro, segue sendo uma das principais players do mercado de games. Em uma briga de serviços, plataformas, poder de processamento, desempenho, gráficos belíssimos e jogos exclusivos, a aposta da fabricante para os próximos anos está no Xbox Series X e seu irmão menor, o Series S, compondo uma família que traz as especificações mais altas do mercado e, também, uma das opções mais baratas.

São dois consoles distintos, voltados para púbicos diferentes, mas unidos pelo amor à marca. E enquanto ainda não temos uma data de lançamento precisa para a chegada ao Brasil — no mercado internacional, o novo Xbox chega em 10 de novembro, sabemos, pelo menos, quanto tudo vai custar. Por aqui, o console em sua versão Series X chega por R$ 4.999, enquanto o Series S sairá por R$ 2.999.

Quais são, então, os principais pontos de atração da marca Xbox em relação à concorrência? Aqui, o Canaltech elenca cinco razões para você investir em um Series S ou Series X na nova geração de plataformas. Confira:

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5. Preço mais baixo

Jogar videogame é caro, e no Brasil isso assume um ar especialmente doloroso. Afinal de contas, estamos falando de um país em que um console de nova geração pode muito bem ter um valor equivalente a alguns meses do salário de uma pessoa. Não é fácil, e a decisão por um aparelho desse tipo é ainda mais complexa. E quando se fala em custos, temos o Xbox Series S como o console mais barato da nova geração.

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Enquanto a Sony traz o PlayStation 5 por valores entre R$ 4.499 e 4.999, de forma quase equivalente ao Series X, a Microsoft apresenta uma opção mais em conta, que traz hardware mais modesto, mas será plenamente capaz de rodar os mesmos títulos, acessar os mesmos serviços e contar com as mesmas características que seu irmão menor, ainda que com uma queda no desempenho e na resolução das imagens.

Essa diferença se apresenta, por exemplo, em um aparelho com CPU e GPUs menos potentes e uma menor quantidade de memória RAM, o que resulta em jogos rodando a uma resolução máxima de 1440p. Além disso, o espaço de armazenamento é menor, 500 GB em relação ao 1 TB disponível no Series X, enquanto o dispositivo não conta com um drive para discos, funcionando apenas por meio de jogos digitais.

Para quem apenas deseja jogar sem gastar muito, porém, é uma opção mais do que tentadora. O Xbox Series S é citado pela própria companhia como uma alternativa de entrada, um console voltado para quem quer embarcar na nova geração, mas não deseja investir muito nisso. Com essa ideia, a Microsoft consegue praticar no Brasil um valor um pouco maior do que os videogames da atual geração, fazendo com que a nova plataforma seja uma opção mais interessante e duradoura do que, por exemplo, o PS4 ou o Xbox One.

4. Game Pass

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A melhor forma de definir o que é este grande serviço da Microsoft é tomar uma nota de uma outra empresa de tecnologia e fazer a comparação. Quando falamos do Game Pass, estamos falando do equivalente à Netflix dos games, com o valor de uma única assinatura mensal garantindo um conjunto rotativo de mais de uma centena de títulos, entre grandes nomes da indústria e títulos menores que nem por isso deixam a desejar em qualidade.

Isso sem falar, claro, nos games exclusivos. Desde o lançamento da plataforma e também nesta geração, a Microsoft garante que todos os títulos dedicados ao Xbox Series S | X estarão disponíveis no dia do lançamento no Game Pass. Isso se traduz em Halo Infinite, um dos próximos blockbusters da plataforma, ficando disponível a todos assim que chegar às lojas, assim como todos os outros jogos exclusivos para a marca na nova era de plataformas.

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O preço, mais uma vez, é um fator de atração, ao lado da presença dos grandes nomes. Por R$ 44,99 ao mês, e com direito a R$ 1 no primeiro, o jogador tem acesso ao Game Pass não apenas no Xbox Series S | X como também no PC, com a assinatura também incluindo a jogatina multiplayer no console e, ainda, o EA Play, serviço semelhante gerenciado pela Electronic Arts que dá acesso a jogos do catálogo da companhia e, no caso dos lançamentos, descontos na compra e acesso antecipado.

3. Franquias exclusivas e estúdios

Da mesma forma que o aspecto anterior se relacionava ao primeiro da lista, vamos nos alongar um pouco mais nos exclusivos da Microsoft. Afinal de contas, estes são alguns nomes que abrilhantam as plataformas da marca: Halo, Gears of War, Forza Horizon, Forza Motorsport, Minecraft, Hellblade e tantos outros são apenas algumas das franquias disponíveis, nos consoles, apenas no Xbox.

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Isso sem falar naquilo que está por vir, como Fable e Starfield, bem como em um rol de estúdios que, recentemente, ganhou uma adição de peso. A Microsoft anunciou a compra da Bethesda e, com isso, traz para seu elenco franquias como Doom, The Elder Scrolls, Prey, The Evil Within, Fallout e tantas outras, que se unem a nomes consagrados da indústria como Rare, Obsidian, Mojang, 343 Industries, The Coalition, InXile, Ninja Theory, Turn 10 e tantas outras.

Todas estão trabalhando em jogos já anunciados ou não para o Xbox Series S | X, enquanto algumas também cuidam do conteúdo pós-lançamento de games que chegaram recentemente à plataforma. E já que estamos falando de peso, seguem alguns nomes para te deixar empolgado: State of Decay 3, Senua’s Saga: Hellblade 2, Halo Infinite, The Medium, Crossfire X, Scorn e Avowed.

2. Retrocompatibilidade

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Não se trata apenas de olhar para o futuro, mas sim, também para o passado. Mantendo o ritmo da atual geração de consoles, a Microsoft garante, desde já, que o Xbox Series S | X terá retrocompatibilidade total com os games de Xbox One e seguirá os mesmos conceitos digitais que são aplicados aos títulos da plataforma original e do Xbox 360.

Vamos por partes então, começando pelo mais fácil. No caso do Xbox One, todos os jogos que você tiver serão compatíveis completamente com o novo console, estejam eles em formato digital, em sua conta de usuário, ou em disco (caso você opte pelo Xbox Series X, que tem drive de Bu-Ray, claro). Em alguns casos, eles contarão com pacotes de melhorias, como os disponíveis para a atual plataforma de maior poder, aproveitando o hardware avançado para se tornarem ainda melhores.

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Além disso, na conversão, temos o Smart Delivery, uma iniciativa da Microsoft que dará, gratuitamente, a versão Xbox Series X | S dos títulos comprados pelos jogadores ainda nesta geração, no Xbox One. Esse recurso, claro, depende da adesão das desenvolvedoras, com algumas das maiores do setor já tendo confirmado a presença desse formato em títulos como Cyberpunk 2077, Assassin’s Creed Valhalla, Doom Eternal, Far Cry 6, FIFA 21, Rainbow Six Siege, The Elder Scrolls Online, além, claro, dos exclusivos.

Já no caso do Xbox original e do 360, a retrocompatibilidade funciona em um sistema digital, com versões remodeladas e adaptadas dos títulos disponíveis na loja online para download livre para quem já os possui — inclusive em disco e desde que, novamente, você adquira o Xbox Series X.

1. Hardware superior

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A linha Xbox Series S | X apresenta os dois extremos da nova geração de consoles; ao mesmo tempo em que temos o console mais barato dessa fase, temos também o hardware mais poderoso. E ele está no Xbox Series X, o carro-chefe da Microsoft e que representa, também, a verdadeira visão da empresa para o futuro dos jogos eletrônicos.

Estamos falando de um console com processador AMD Zen 2 3,8 GHz, com oito núcleos, e uma GPU AMD RDNA 2 de 12 teraflops — tanto a frequência quanto a contagem são maiores que as de seu concorrente direto, o PlayStation 5. Além disso, o console tem 16 GB de memória RAM GDDR6 e SSD NVMe de 1 TB, o verdadeiro pulo do gato, com sua arquitetura que torna os games mais rápidos e com carregamento menor, permitindo, também, novas características em termos de gameplay e narrativas.

Com tudo isso, o Xbox Series X é capaz de rodar jogos a uma resolução máxima de 8K, com 120 FPS. Tudo fica a cargo dos desenvolvedores, que podem utilizar esse potencial para maximizar os visuais ou, então, investir em títulos com desempenho melhor. E isso, como dito, vale tanto para os games atuais quando os das gerações passadas, que também poderão se aproveitar, caso sejam compatíveis, dessas características avançadas.