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Jogos da Nintendo para celulares serão free-to-play

Por| 12 de Novembro de 2015 às 11h34

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Não é mais novidade que a Nintendo lançará jogos para smartphones nos próximos meses, mas uma notícia divulgada nesta semana pode ser um indicativo de como a empresa pretende trabalhar com esse mercado. De acordo com a desenvolvedora mobile DeNA, que está ajudando a Big N nessa empreitada, os títulos para tablets e smartphones serão free-to-play.

Na prática, isso significa que os jogos poderão ser baixados de graça, algo sem muitas surpresas, uma vez que praticamente todos os games dessa categoria seguem essa tendência. Contudo, a companhia não deixa claro que tipo de estratégia será adotada para o lançamento desses jogos no formato "freemium". O caminho mais provável é que, apesar de gratuitos, eles contarão com algum tipo de microtransação que envolva dinheiro de verdade.

Seria a partir desse modelo que a Nintendo tiraria o lucro de seus jogos mobile. Ou ainda, oferecer um tempo limitado para testes, sem cobranças, e que exigiria uma assinatura ou pagamento após o fim do período. Levando em consideração que a maioria dos jogos free-to-play são assim, em breve devemos descobrir se a entidade seguirá por essa mesma linha de pensamento.

A Nintendo já confirmou que o Miitomo, primeiro game fruto da parceria com a DeNA, será disponibilizado em março de 2016. Totalmente gratuito, o título funciona como uma extensão do Mii, lançado em 2006 para o Nintendo Wii, no qual o usuário pode criar ou importar um personagem já existente e interagir com outros jogadores em um espaço social.

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Ainda segundo a japonesa, estão programados outros cinco jogos "cuidadosamente selecionados" para dispositivos móveis até março de 2017. Sabe-se que os games mobile não serão adaptações de títulos existentes, já que a empresa compreende que cada plataforma (consoles e smartphones) tem características diferentes. Também não foi informado se os jogos estarão acessíveis para todos os sistemas operacionais móveis, ou, no caso, os mais utilizados (iOS, Android e Windows Phone).

Fonte: The Wall Street Journal