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Pandemia impulsiona e-commerce e Brasil já tem mais de 1,3 milhões de lojas

Por| 26 de Agosto de 2020 às 22h00

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A crise causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV2) dificultou o ato de lucrar com empreendimentos físicos. O jeito foi apostar na digitalização dos negócios: diversos pequenos empresários passaram a adotar métodos eletrônicos de pagamento para comercializar produtos e até mesmo serviços, o que causou uma popularização imediata de plataformas online para a venda de bens.

De acordo com a 6ª edição da pesquisa “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, esse fenômeno causou um crescimento anual de 40,7% no setor de lojas virtuais no país. Já são mais de 1,3 milhões de estabelecimentos online, sendo que 48,06% deles se enquadram na categoria “pequeno porte” (com faturamento de até R$ 250 mil por ano). Em 2019, essa margem era de apenas 26,93% do mercado brasileiro.

Outra estatística interessante é que 68,63% dos e-commerces utilizam redes sociais para divulgar seus produtos. O Facebook é o mais utilizado (54,18% das lojas com presença social), seguido pelo YouTube (39,87%), Twitter (30,45%), Instagram (21,16%) e Pinterest (4,81%). Importante notar que a participação da plataforma de vídeos do Google subiu 7,65 pontos percentuais em relação ao ano passado.

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Por fim, para ressaltar que essa explosão de lojas virtuais é simbolizada por pequenos empreendedores, 52,63% dos e-commerces — ou seja, mais da metade — não possuem sequer um único funcionário, sendo gerenciados exclusivamente por seu fundador.

Fonte: TeleSíntese